O amigo navegante deve ler o notável esforço de reportagem – clique aqui para ler “J Lo ensina a dar entrevista à Folha” – de uma briosa equipe da Folha (*) para constranger D. Marisa e desmerecer o Presidente Lula.
Tratava-se do desfile da escola paulista Gaviões da Fiel, cujo enredo homenageou o Nunca Dantes.
(Quem assistisse à Globo – e foram poucos, segundo o IBOPE – não perceberia que se tratava de uma louvação ao Nunca Dantes .)
O amigo navegante percebrá que a Folha usou o grande estadista Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians, para atingir seu objetivo.
Tira as crianças da sala, porque, como se sabe, a Folha publica palavrões.
(Sobre o que Sanchez diz do destino de Ricardo Teixeira tem a relevância do que Silvio Santos disse à mesma Folha sobre seu papel na quebra do Panamericano: nenhuma !)
Eis a Folha na sua íntegra:
Tratava-se do desfile da escola paulista Gaviões da Fiel, cujo enredo homenageou o Nunca Dantes.
(Quem assistisse à Globo – e foram poucos, segundo o IBOPE – não perceberia que se tratava de uma louvação ao Nunca Dantes .)
O amigo navegante percebrá que a Folha usou o grande estadista Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians, para atingir seu objetivo.
Tira as crianças da sala, porque, como se sabe, a Folha publica palavrões.
(Sobre o que Sanchez diz do destino de Ricardo Teixeira tem a relevância do que Silvio Santos disse à mesma Folha sobre seu papel na quebra do Panamericano: nenhuma !)
Eis a Folha na sua íntegra:
A METRALHADORA DO TIMÃO E O SILÊNCIO DE RITA
“Caaalma, gente! Caalma!”, pedia o ex-presidente do Corinthians, Andres Sanchez, à pequena multidão de jornalistas e seguranças que prensavam ele e a ex-primeira-dama Marisa Letícia contra o carro alegórico em que ela desfilaria na escola de samba Gaviões da Fiel, na madrugada de domingo.
“Dona Marisa! Dona Marisa! Dona Marisa!”, gritavam os jornalistas, sem fazer qualquer pergunta. Ela sobe no carro e, do alto, tenta prestar atenção nos berros. Até que alguém faz a primeira pergunta: “O Lula deu alguma recomendação à senhora?”. “Recomendação? Não, nenhuma.” Andres Sanchez atravessa: “Ele mandou ela cuidar de mim, e eu cuido dela. Que é, tão com inveja?”.
“Dona Marisa, a senhora está com o samba na ponta da língua?”, grita um repórter. “Na ponta da boca!”, “corrige” Andres. “Não tive tempo de decorar. Estou com o meu marido doente, né, gente? É muito trabalho”, diz ela. Outra pergunta: “Quem fez o cabelo e a maquiagem da senhora? O [cabeleireiro] Wanderley?”. “É, o Wanderley.”
“Se o Lula melhorar, ele vem para o Desfile das Campeãs, na sexta?” “Claro, claro. Estamos torcendo. Se estiver bom, ele vem.” “Não enche o saco, porra! Isso é pergunta?”, gritava o ex-presidente do Corinthians. “O Lula não teve vontade de desobedecer os médicos e vir para a avenida, dona Marisa?” Andres responde no lugar dela: “Porra, ele está cheio de problema!”.
Diante da vontade do corintiano de participar da entrevista, a coluna perguntou então a ele quando, e se, o cartola Ricardo Teixeira deixará a presidência da CBF. “Quando? Quando o sargento Garcia prender o Zorro”, afirmou.
Em tempo: liga o Vasco, navegante de longo curso, ao cruzar o Cabo de Santo Agostinho, a caminho de Carneiros: como o FHC se diz corintiano, a intrépida reporter submeteria D Ruth ao mesmo constrangimento ?
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
Também do Blog CONVERSA AFIADA.
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