Estudos realizados pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro
(Uerj) e pela Universidade de Campinas (Unicamp) mostraram que o
desempenho médio dos alunos que entraram na faculdade graças ao sistema
de cotas é superior ao resultado alcançado pelos demais estudantes.
O primeiro levantamento sobre o tema, feito na Uerj em 2003, indicou
que 49% dos cotistas foram aprovados em todas as disciplinas no primeiro
semestre do ano, contra 47% dos estudantes que ingressaram pelo sistema
regular.
No início de 2010, a universidade divulgou novo estudo, que constatou
que, desde que foram instituídas as cotas, o índice de reprovações e a
taxa de evasão totais permaneceram menores entre os beneficiados por
políticas afirmativas.
A Unicamp, ao avaliar o desempenho dos alunos no ano de 2005,
constatou que a média dos cotistas foi melhor que a dos demais colegas
em 31 dos 56 cursos. Entre os cursos que os cotistas se destacaram
estava o de Medicina, um dos mais concorridos - a média dos que vieram
de escola pública ficou em 7,9; a dos demais foi de 7,6.
A mesma comparação, feita um ano depois, aumentou a vantagem: os
egressos de escolas pública tiveram média melhor em 34 cursos. A
principal dificuldade do grupo estava em disciplinas que envolvem
matemática.As informações são do jornal O Estado de São Paulo
Do Os Amigos do Presidente Lula
Nenhum comentário:
Postar um comentário
”Sendo este um espaço democrático, os comentários aqui postados são de total responsabilidade dos seus emitentes, não representando necessariamente a opinião de seus editores. Nós, nos reservamos o direito de, dentro das limitações de tempo, resumir ou deletar os comentários que tiverem conteúdo contrário às normas éticas deste blog. Não será tolerado Insulto, difamação ou ataques pessoais. Os editores não se responsabilizam pelo conteúdo dos comentários dos leitores, mas adverte que, textos ofensivos à quem quer que seja, ou que contenham agressão, discriminação, palavrões, ou que de alguma forma incitem a violência, ou transgridam leis e normas vigentes no Brasil, serão excluídos.”