Andressa Mendonça, mulher do contraventor Carlinhos Cachoeira, diz
questionar a própria fé pela ausência do marido, preso desde o fim de
fevereiro; numa briga, ela teria atirado a aliança no chão e ameaçado
deixá-lo; classificada de primeira dama da Papuda, empresária, que se
reencontra com o marido nesta quinta-feira, confirma que tem prestado
assistência social "como cidadã" a alguns presidiários; "Se eu tivesse
40, seria mais fácil, e com 50 mais fácil ainda", disse ela
Goiás247 - A empresária Andressa Mendonça tem se
queixado da ausência do marido, o contraventor Carlinhos Cachoeira,
preso na Papuda desde o final de fevereiro. Em entrevista ao jornal
goiano O Popular, ela confessa que é penoso para uma mulher de sua idade
conviver com a solidão: “É muito difícil ter o marido preso. Eu sou uma
mulher de 30 anos. Se eu tivesse 40, seria mais fácil. Se eu tivesse
50, mais ainda. Nessa situação a gente questiona tudo, até mesmo a nossa
fé.”
Nesta quinta-feira, entretanto, Andressa poderá matar a saudade do
companheiro. Depois de exatos 30 dias, ela visita Cachoeira na Papuda.
Os encontros foram interrompidos devido a uma greve dos agentes
penitenciários de Brasília. Ao jornal goiano, Andressa revelou estar
preocupada com o marido: “Eu não sei como está o humor dele, nem seu
estado psicológico”
O Estadão de quarta-feira trouxe reportagem onde afirma que Andressa
tem ajudado Cachoeira a firmar-se como liderança entre os presos (leia
mais aqui).
Ela seria uma espécie de primeira dama da Papuda, oferecendo
assistência social e até jurídica aos detentos e seus e familiares. Ao
Popular, ela disse que sempre fez assistência social como cidadã. E
confirmou que eventualmente contribui com algum colega de Cachoeira na
prisão, mas que isso não seria a regra: “Como eu poderia dar assistência
jurídica se nem advogada sou?”.
A reportagem do Estadão revela ainda que Andressa teria tido uma
briga com Cachoeira no presídio, ocasião em que teria atirado a aliança
no chão e ameaçado deixá-lo, a exemplo do que fez com o ex-marido, o
senador Wilder Morais (DEM), que assumiu o cargo após cassação de
Demóstenes Torres. Ao Popular, porém, Andressa não confirmou a história:
“Ele é o homem da minha vida e não vou abandoná-lo”.
Do 247
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