Presidente brasileira ficou atrás apenas da chanceler alemã Angela
Merkel, primeiro lugar na lista nos últimos três anos. Hillary Clinton,
Melinda Gates e Michelle Obama completam o top 5 da revista americana.
A chanceler federal alemã, Angela Merkel, é a mulher mais poderosa do
mundo pelo terceiro ano consecutivo, seguida da presidente Dilma
Rousseff, de acordo com a lista elaborada pela revista americana Forbes divulgada nesta quarta-feira (22/05).
No ano passado, Dilma ficou com o terceiro lugar da lista, atrás da
então secretária de Estado americana, Hillary Clinton, que neste ano
está na quinta posição. No terceiro lugar aparece Melinda Gates,
presidente da associação Gates e mulher do bilionário e filantropo Bill
Gates. A primeira-dama americana Michelle Obama completa a lista das
cinco mais poderosas.
Miuccia Prada é o nome por trás da grife italiana
"O crescimento de marcas pessoais e empresárias entre as mulheres
mais poderosas do mundo é algo empolgante na comemoração dos dez anos de
nossa lista", disse Moira Forbes, presidente e editora da Forbes Woman, em referência a nomes como Miuccia Prada (58º), Rosalia Mera (66º), fundadora das lojas Zara, e Diane von Furstenberg (74º).
"De Singapura à Arábia Saudita, do Reino Unido aos Estados Unidos, as
cem mulheres mais poderosas que fazem nossa lista têm um impacto
inegável no mundo em que vivemos", completou Forbes.
A lista conta com 24 executivas-chefes, cujas empresas combinadas
faturaram 893 bilhões de dólares em 2012. Já as oito chefes de Estado
que figuram na lista estão à frente de países que, em conjunto, têm o
Produto Interno Bruto (PIB) de quase 10 trilhões de dólares.
Gisele Bündchen está entre as 100 mais poderosas
Entre as poderosas da mídia que também brilham no mundo dos negócios
estão Oprah Winfrey (13º), Angelina Jolie (37º), Sofia Vergara (38º),
Shakira (52º) e Gisele Bündchen (95º).
De acordo com a revista americana, a lista publicada anualmente inclui
as mais poderosas figuras do mundo feminino na política, economia,
cultura, artes e esportes. Elas são classificadas por "dinheiro,
presença nos meios de comunicação e impacto". A chanceler alemã ficou em
primeiro lugar em oito dos dez anos em que a lista foi publicada.
MAS/afp/lusa
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