Em mais uma prova do acerto das
políticas públicas adotadas na área da economia, o Governo Federal,
mesmo colocando em prática uma agressiva política de desoneração de
impostos, abrindo mão de aproximadamente R$ 50 Bilhões (ALGO INÉDITO NA
NOSSA HISTÓRIA) consegue, graças ao crescimento do volume de negócios e
aumento da produtividade e lucro das empresas, aumentar sua arrecadação.
Ou seja, em plena crise mundial, o governo reduz o peso dos impostos,
consegue manter o pleno emprego, estimula empresas e auxilia seu caixa,
favorece o ambiente de negócios, a RODA GIRA e a economia se mantém
aquecida o bastante para não só manter como aumentar a arrecadação de
impostos, garantindo assim os fundamentos necessários para continuar
tocando os programas sociais, obras de infraestrutura e custeio da
máquina.
MAS...de certo que os "especialistas" e
os "economistas de aquário", não acham que nada disso esteja de fato
acontecendo, e continuarão pedindo MAIS JUROS e uma política de ARROCHO,
prevendo para o futuro (??) o caos que anunciam desde quando o PT com
Lula e agora Dilma governam o Brasil.
Arrecadação federal é recorde em agosto
23/09/2013
Daniel Lima
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O governo federal arrecadou R$ 83,956 bilhões em impostos e
contribuições em agosto, recorde para o período. O resultado representa
crescimento real de 2,68% em relação ao mesmo período de 2012,
descontada a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo
(IPCA). Os dados foram divulgados hoje (23) pela Receita Federal.
No acumulado do ano, a arrecadação federal somou R$ 722,234 bilhões,
alta de 0,79% na comparação com o mesmo período do ano passado, também
descontado o IPCA. Em termos nominais, a arrecadação aumentou R$ 48,658
bilhões de janeiro a agosto deste ano, sem a correção, pela inflação,
dos valores arrecadados no mesmo período do ano passado.
De acordo com a Receita, entre os principais fatores que
influenciaram a arrecadação está o desempenho dos principais indicadores
macroeconômicos, incluindo a produção industrial, com crescimento de
1,35% entre dezembro de 2012 e julho de 2013, e a venda de bens e
serviços (3,96% na mesma comparação). Houve ainda, no período, aumento
da massa salarial, de 11,65% e do valor em dólares das importações, com
acréscimo de 4,63%. Todos os percentuais com fato gerador em julho e
influência na arrecadação de agosto.
Edição: Talita Cavalcante
Do 007bondeblog
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