Guerrilheiro Virtual

terça-feira, 24 de setembro de 2013

A ECONOMIA DO BRASIL RESISTE A CRISE - MENOS INFLAÇÃO - MAIS EMPREGO - MENOS IMPOSTOS - MAIS CRESCIMENTO

 
Em mais uma prova do acerto das políticas públicas adotadas na área da economia, o Governo Federal, mesmo colocando em prática uma agressiva política de desoneração de impostos, abrindo mão de aproximadamente R$ 50 Bilhões (ALGO INÉDITO NA NOSSA HISTÓRIA) consegue, graças ao crescimento do volume de negócios e aumento da produtividade e lucro das empresas, aumentar sua arrecadação. Ou seja, em plena crise mundial, o governo reduz o peso dos impostos, consegue manter o pleno emprego, estimula empresas e auxilia seu caixa, favorece o ambiente de negócios, a RODA GIRA e a economia se mantém aquecida o bastante para não só manter como aumentar a arrecadação de impostos, garantindo assim os fundamentos necessários para continuar tocando os programas sociais, obras de infraestrutura e custeio da máquina.

MAS...de certo que os "especialistas" e os "economistas de aquário", não acham que nada disso esteja de fato acontecendo, e continuarão pedindo MAIS JUROS e uma política de ARROCHO, prevendo para o futuro (??) o caos que anunciam desde quando o PT com Lula e agora Dilma governam o Brasil.

Arrecadação federal é recorde em agosto
23/09/2013 
Daniel Lima
Repórter da Agência Brasil

Brasília - O governo federal arrecadou R$ 83,956 bilhões em impostos e contribuições em agosto, recorde para o período. O resultado representa crescimento real de 2,68% em relação ao mesmo período de 2012, descontada a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os dados foram divulgados hoje (23) pela Receita Federal.

No acumulado do ano, a arrecadação federal somou R$ 722,234 bilhões, alta de 0,79% na comparação com o mesmo período do ano passado, também descontado o IPCA. Em termos nominais, a arrecadação aumentou R$ 48,658 bilhões de janeiro a agosto deste ano, sem a correção, pela inflação, dos valores arrecadados no mesmo período do ano passado.

De acordo com a Receita, entre os principais fatores que influenciaram a arrecadação está o desempenho dos principais indicadores macroeconômicos, incluindo a produção industrial, com crescimento de 1,35% entre dezembro de 2012 e julho de 2013, e a venda de bens e serviços (3,96% na mesma comparação). Houve ainda, no período, aumento da massa salarial, de 11,65% e do valor em dólares das importações, com acréscimo de 4,63%. Todos os percentuais com fato gerador em julho e influência na arrecadação de agosto.

Edição: Talita Cavalcante
 

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