"O ato é importante para mostrar o repúdio a forma imperialista como os EUA vem se posicionando no oriente médio, ferindo a Soberania dos povos e países, Não concordamos com mais um ato guerra onde quem sai prejudicado e a população civil", declarou Camilla Lima, presidenta da União da Juventude Socialista (UJS) da Capital, que está entre as organizações que assinam uma convocatória para o protesto.
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Entre os movimentos de juventude, além da UJS, também assina a
convocatória o Levante Popular da Juventude. Os partidos políticos que
apoiam são Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e Partido Pátria Livre
(PPL). Também convocam Consulta Popular, Central dos Trabalhadores e
Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil
(CGTB), Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Confederação dos
Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), União Nacional dos
Estudantes (UNE); União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes),
Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz),
Federação Democrática Internacional das Mulheres (Fdim), a Marcha
Mundial de Mulheres, União Brasileira de Mulheres (UBM), Liga Comunista,
União pela reconstrução comunista (URC), Movimento Bandeira Vermelha,
entre outras entidades.
São no total 35 entidades que assinam. É um ato contra a agressão, em solidariedade ao povo, pela soberania do país.
Também estarão presentes membros da comunidade árabe no Brasil, além de
integrantes das igrejas (cristãs católicas) Maronita e Melquita; A
igreja Ortodoxa e muçulmanos. São esperados ainda membros de partidos
políticos da Síria, Iran e Líbano.
Da redação do Vermelho
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