Guerrilheiro Virtual

sábado, 7 de abril de 2012

Wikileaks revela sabotagem dos EUA contra o Brasil. Também um documento escrito por militares falando sobre a sabotagem(?) em Alcântara em 2002

Os telegramas da diplomacia dos EUA revelados pelo Wikileaks revelaram que a Casa Branca toma ações concretas para impedir, dificultar e sabotar o desenvolvimento tecnológico brasileiro em duas áreas estratégicas: energia nuclear e tecnologia espacial. Em ambos os casos, observa-se o papel anti-nacional da grande mídia brasileira, bem como escancara-se, também sem surpresa, a função desempenhada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, colhido em uma exuberante sintonia com os interesses estratégicos do Departamento de Estado dos EUA, ao tempo em que exibe problemática posição em relação à independência tecnológica brasileira. Segue o artigo do jornalista Beto Almeida.
O primeiro dos telegramas divulgados, datado de 2009, conta que o governo dos EUA pressionou autoridades ucranianas para emperrar o desenvolvimento do projeto conjunto Brasil-Ucrânia de implantação da plataforma de lançamento dos foguetes Cyclone-4 – de fabricação ucraniana – no Centro de Lançamentos de Alcântara , no Maranhão.

Veto imperial
O telegrama do diplomata americano no Brasil, Clifford Sobel, enviado aos EUA em fevereiro daquele ano, relata que os representantes ucranianos, através de sua embaixada no Brasil, fizeram gestões para que o governo americano revisse a posição de boicote ao uso de Alcântara para o lançamento de qualquer satélite fabricado nos EUA. A resposta americana foi clara. A missão em Brasília deveria comunicar ao embaixador ucraniano, Volodymyr Lakomov, que os EUA “não quer” nenhuma transferência de tecnologia espacial para o Brasil. 

“Queremos lembrar às autoridades ucranianas que os EUA não se opõem ao estabelecimento de uma plataforma de lançamentos em Alcântara, contanto que tal atividade não resulte na transferência de tecnologias de foguetes ao Brasil”, diz um trecho do telegrama.
Em outra parte do documento, o representante americano é ainda mais explícito com Lokomov: “Embora os EUA estejam preparados para apoiar o projeto conjunto ucraniano-brasileiro, uma vez que o TSA (acordo de salvaguardas Brasil-EUA) entre em vigor, não apoiamos o programa nativo dos veículos de lançamento espacial do Brasil”.
Guinada na política externa

O Acordo de Salvaguardas Brasil-EUA (TSA) foi firmado em 2000 por Fernando Henrique Cardoso, mas foi rejeitado pelo Senado Brasileiro após a chegada de Lula ao Planalto e a guinada registrada na política externa brasileira, a mesma que muito contribuiu para enterrar a ALCA.


Na sua rejeição o parlamento brasileiro considerou que seus termos constituíam uma “afronta à Soberania Nacional”. Pelo documento, o Brasil cederia áreas de Alcântara para uso exclusivo dos EUA sem permitir nenhum acesso de brasileiros. Além da ocupação da área e da proibição de qualquer engenheiro ou técnico brasileiro nas áreas de lançamento, o tratado previa inspeções americanas à base sem aviso prévio. 


Os telegramas diplomáticos divulgados pelo Wikileaks falam do veto norte-americano ao desenvolvimento de tecnologia brasileira para foguetes, bem como indicam a cândida esperança mantida ainda pela Casa Branca, de que o TSA seja, finalmente, implementado como pretendia o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Mas, não apenas a Casa Branca e o antigo mandatário esforçaram-se pela grave limitação do Programa Espacial Brasileiro, pois neste esforço algumas ONGs, normalmente financiadas por programas internacionais dirigidos por mentalidade colonizadora, atuaram para travar o indispensável salto tecnológico brasileiro para entrar no seleto e fechadíssimo clube dos países com capacidade para a exploração econômica do espaço sideral e para o
lançamento de satélites. Junte-se a eles, a mídia nacional que não destacou a gravíssima confissão de sabotagem norte-americana contra o Brasil, provavelmente porque tal atitude contraria sua linha editorial historicamente refratária aos esforços nacionais para a conquista de independência tecnológica, em qualquer área que seja. Especialmente naquelas em que mais desagradam as metrópoles.

Bomba! Bomba!
O outro telegrama da diplomacia norte-americana divulgado pelo Wikileaks recentemente e que também revela intenções de veto e ações contra o desenvolvimento tecnológico brasileiro veio a tona de forma torta pela Revista Veja, e fala da preocupação gringa sobre o trabalho de um físico brasileiro, o cearense Dalton Girão Barroso, do Instituto Militar de Engenharia, do Exército. Giráo publicou um livro com simulações por ele mesmo desenvolvidas, que teriam decifrado os mecanismos da mais potente bomba nuclear dos EUA, a W87, cuja tecnologia é guardada a 7 chaves.
A primeira suspeita revelada nos telegramas diplomáticos era de espionagem. E também, face à precisão dos cálculos de Girão, de que haveria no Brasil um programa nuclear secreto, contrariando, segundo a ótica dos EUA, endossada pela revista, o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, firmado pelo Brasil em 1998, Tal como o Acordo de Salvaguardas Brasil-EUA, sobre o uso da Base de Alcântara, o TNP foi firmado por Fernando Henrique. Baseado apenas em uma imperial desconfiança de que as fórmulas usadas pelo cientista brasileiro poderiam ser utilizadas por terroristas , os EUA, pressionaram a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) que exigiu explicações do governo Brasil , chegando mesmo a propor o recolhimento-censura do livro “A física dos explosivos nucleares”. Exigência considerada pelas autoridades militares brasileiras como “intromissão indevida da AIEA em atividades acadêmicas de uma instituição subordinada ao Exército Brasileiro”.
Como é conhecido, o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, vocalizando posição do setor militar contrária a ingerências indevidas, opõe-se a assinatura do protocolo adicional do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, que daria à AIEA, controlada pelas potências nucleares, o direito de acesso irrestrito às instalações nucleares brasileiras. Acesso que não permitem às suas próprias instalações, mesmo sendo claro o descumprimento, há anos, de uma meta central do TNP, que não determina apenas a não proliferação, mas também o desarmamento nuclear dos países que estão armados, o que não está ocorrendo.
Desarmamento unilateral 

A revista publica providencial declaração do físico José Goldemberg, obviamente, em sustentação à sua linha editorial de desarmamento unilateral e de renúncia ao desenvolvimento tecnológico nuclear soberano, tal como vem sendo alcançado por outros países, entre eles Israel, jamais alvo de sanções por parte da AIEA ou da ONU, como se faz contra o Irã. Segundo Goldemberg, que já foi secretário de ciência e tecnologia, é quase impossível que o Brasil não tenha em andamento algum projeto que poderia ser facilmente direcionado para a produção de uma bomba atômica. Tudo o que os EUA querem ouvir para reforçar a linha de vetos e constrangimentos tecnológicos ao Brasil, como mostram os telegramas divulgados pelo Wikileaks. Por outro lado, tudo o que os EUA querem esconder do mundo é a proposta que Mahmud Ajmadinejad , presidente do Irà, apresentou à Assembléia Geral da ONU, para que fosse levada a debate e implementação: “Energia nuclear para todos, armas nucleares para ninguém”. Até agora, rigorosamente sonegada à opinião pública mundial.

Intervencionismo crescente

O semanário também publica franca e reveladora declaração do ex-presidente Cardoso : “Não havendo inimigos externos nuclearizados, nem o Brasil pretendendo assumir uma política regional belicosa, para que a bomba?” Com o tesouro energético que possui no fundo do mar, ou na biodiversidade, com os minerais estratégicos abundantes que possui no subsolo e diante do crescimento dos orçamentos bélicos das grandes potências, seguido do intervencionismo imperial em várias partes do mundo, desconhecendo leis ou fronteiras, a declaração do ex-presidente é, digamos, de um candura formidável.

São conhecidas as sintonias entre a política externa da década anterior e a linha editorial da grande mídia em sustentação às diretrizes emanadas pela Casa Branca. Por isso esses pólos midiáticos do unilateralismo em processo de desencanto e crise se encontram tão embaraçados diante da nova política externa brasileira que adquire, a cada dia, forte dose de justeza e razoabilidade quanto mais telegramas da diplomacia imperial como os acima mencionados são divulgados pelo Wikileaks. (Pragmatismo)

Não dá para esquecer:


FOI UM ATENTADO?

A sabotagem do VLS-1



Ronaldo Schlichting e outros 1

A estratégia de guerra dos EUA autoriza “a realização de Operações Decisivas Rápidas (RDO), na área psicológica, econômica e cibernética”. Nesta, “admite invadir computadores inimigos para impedir o lançamento de mísseis e proteger interesses americanos”. (general Charles E. Wilhelm, do Centro de Informações para a Defesa, do Southcom) 2

Dados preliminares

1.1. TÉCNICOS

a. O combustível sólido do VLS-1 
Sabemos que o nosso Veículo Lançador de Satélites, o VLS -1, antes de ser um lançador de satélites, é um míssil balístico, cujo propelente é sólido; o uso desse tipo de combustível sólido é, indiscutivelmente, a opção mais acertada, exatamente pelas suas características e pelos motivos abaixo descritos.
1) O propelente consiste de uma mistura de polibutadieno (o combustível), com perclorato de amônio (o oxidante); a essa mistura são acrescidos aditivos como alumínio em pó e óxido de ferro para elevar a temperatura de queima da mistura, e outros com finalidades específicas.
A essa mistura — depois de homogeneizada, mas ainda pastosa — é adicionado um catalisador, para, em seguida, ser derramada no vaso do motor, onde ela endurece lentamente, transformando seu estado pastoso em sólido, até tomar a consistência de uma borracha dura.
Essa mistura não deflagra nem detona quando submetida a choques normais. Ao fogo ela acende, queima, mas não explode, e nem sequer aquece quando submetida a microondas. Para que esse propelente venha a acender, é necessário que no seu interior se introduza um ignitor — este, acionado normalmente por uma espoleta detonada eletricamente — e o jato desse ignitor é que deflagra o propelente.
Esse propelente também pode, eventualmente, explodir, quando atingido por um projétil metálico, a velocidades muito altas, acima de 3.000 pés/segundo, como, por exemplo, o de um projétil disparado por um fuzil tipo Barrett .50 ou similar.
Figura esquemática dos componentes principais do motor do VLS-1
2) O motor: a figura esquemática — ver desenho acima — permite uma boa visualização do motor e de seus componentes principais.
Esse tipo de motor, e os dispositivos de ignição são praticamente os mesmos (ou muito semelhantes) em todos os mísseis propulsionados a combustível sólido, em todo os arsenais do mundo.
Para se ter uma idéia da segurança e universalidade desse tipo de motor, basta saber que o motor S-43 do nosso VLS é idêntico aos dois propulsores auxiliares do ônibus espacial americano. A diferença está apenas no tamanho. Os do VLS são carregados com 7 toneladas cada unidade e os do "space shutlle" com 500 toneladas de propelente sólido cada um.
Mesmo quando explodiram, os tanques de combustível líquido da nave Challenger em 1986, apesar da violência da detonação, nada sofreram, se desprenderam e continuaram voando aleatoriamente, mas sem explodir.
b. O uso universal desse tipo de míssil a propelente sólido 
Existem nos arsenais do mundo inteiro, milhares de mísseis balísticos de emprego militar (e civil), do mesmo porte e até maiores do que o nosso VLS-1, dotados de motores iguais ou semelhantes ao nosso S-43, qua constituem o primeiro e o segundo estágio do nosso foguete. Praticamente todos eles usam como propelente esse "composite", (o mesmo combustível sólido a base de polibutadieno que descrevemos, com pequenas variações apenas nos aditivos), com os quais são abastecidos e que usam sistemas de ignição em tudo semelhantes ao que nós usamos.
Esses milhares de mísseis, depois de montados e testados pelos fabricantes, são entregues para as unidades de tropa (navais, de terra e de ar), e a partir daí são mantidos e operados por soldados, que embora treinados, não são altos especialistas e nem cientistas com 20 anos de experiência.
Esses foguetes são amplamente utilizados em campanhas militares, nos mais variados teatros de operação, quentes, frios, gelados, úmidos, chuvosos, etc. São também utilizados em campos de instrução, onde ficam cercados por militares com pouca habilitação (gente que fuma e usa telefone celular nas proximidades dos mísseis), que até serem disparados, ficam expostos ao sol, à chuva, à neve, ao frio e ao calor extremos, etc., são submetidos a vibrações de várias intensidades quando são transportados de lá para cá em caminhões (Sistema Astros e Patriot), em navios (o Exocet e o Tomahawk naval), em submarinos (mísseis Poseidon), em aviões (Piranha) e, mesmo assim, são depois disparados com total sucesso, e não se tem notícia de que tenha acontecido rigorosamente nenhuma "explosão" ou iniciação "intempestiva".
Por isso, podemos afirmar categoricamente que é ato grosseiro de contra-informação difundir que poderia ter havido uma "ignição espontânea", "descarga elétrica" e tudo o mais que já divulgaram, como "eletricidade estática" (e sabe-se lá o que ainda vão inventar) como causa "natural" para justificar a ignição intempestiva ("espontânea") que sacrificou 21 técnicos brasileiros.
O que pretendem aqueles que difundem tais mentiras? Obviamente desejam deixar implícito que a nossa opção por mísseis balísticos militares movidos a propelente sólido para colocar em órbitas baixas cargas úteis (satélites e outras) está errada e deve ser abandonada, e os militares devem ser afastados dessa atividade, alegando que eles nela já tiveram três fracassos.
Nada mais falso e nada mais caviloso!
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1.2. LANÇAMENTOS JÁ REALIZADOS COM SUCESSO NO BRASIL

O Brasil dispõe de dois Centros de Lançamento de veículos espaciais, ambos subordinados ao Departamento de Pesquisas e Desenvolvimento do Comando da Aeronáutica: o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI) e o Centro de Lançamento de Alcântara (CLA).
O Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI)
O CLBI, situado no estado do Rio Grande do Norte, está operacional desde 1965, e possui completa infraestrutura para lançamentos de veículos de sondagem de pequeno porte. É utilizado, também, como estação de rastreamento de engenhos espaciais estrangeiros e seus satélites, e também dos veículos lançados do Centro de Lançamento de Alcântara.
O CLBI já realizou com inteiro sucesso mais de 400 lançamentos, desde os pequenos foguetes de sondagem meteorológica do tipo Lok i, até os veículos de alta performance da classe Castor-Lance de quatro estágios. Merecem referência especial os seguintes: Projeto Extranet, para estudos da atmosfera em altitudes de 30 a 60 Km, e o Projeto Ozônio, para estudar a camada de ozônio.
Este centro vem desenvolvendo também intensa cooperação com a Agência Espacial Européia (ESA), através da atividade de rastreamento do veículo Ariane, desde o seu vôo inaugural.
O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA)
Após cuidadosa e criteriosa análise e estudos, foi definida uma área na península de Alcântara (no Maranhão) para sediar um novo centro de lançamento.
Esta área apresenta alguns requisitos muito favoráveis, tais como baixa densidade populacional, excelentes condições de segurança e facilidade de acessos, tanto aéreo como marítimo, e — o mais importante — está situada exatamente a 2º 18' de latitude Sul do Equador, e a 44º 22' de longitude Oeste, às margens do Oceano Atlântico.
Esta excepcional posição, diríamos "quase divina", possibilita aproveitar- se ao máximo a rotação da Terra para impulsionar os lançamentos visando órbitas equatoriais, bem como apresenta também posição favorável para lançamentos polares.
Por conseguinte, sua localização privilegiada permite grande economia de combustível e/ou, como tal, o lançamento de satélites mais pesados com a mesma quantidade de combustível, e/ou performances muito superiores às características originais do veículo lançador.
O CLA já efetuou, com inteiro sucesso, mais de 250 lançamentos desde a sua ativação, o que comprova a sua excelente e invulgar capacidade operacional e a sua funcionalidad e, exceto quando lançou os três Veículos Lançadores de Satélites visando colocar essas cargas úteis em órbitas baixas, quando ocorreram três explosões mais do que suspeitas e até agora inexplicadas pelas autoridades responsáveis.

Comissões de investigação

2.1. A COMISSÃO DE INVESTIGAÇÃO NOMEADA PELO COMANDO DA AERONÁUTICA

Composta por militares e civis categorizados e de especiais qualificações técnicas e/ou profissionais do CTA e/ou IAE, a comissão de investigações nomeada certamente terá totais credenciais para realizar uma investigação inteiramente confiável e transparente.
O Ministro da Defesa, Emb. José Viegas Filho, anunciou a inclusão três integrantes da comunidade científica na comissão que investiga causas do acidente em Alcântara, além de um representante da família dos mortos.
"A determinação de abertura condução da investigação é atribuição indelegável do Ministério Defesa", avisou o ministro.

2.2. INQUÉRITO POLICIAL-MILITAR

Por força das exigências legais do CPMB (Código Penal Militar), também já está em curso um IPM (Inquérito Policial Militar), com conclusão prevista para, no máximo, 40 dias.

2.3. PARTICIPAÇÃO DE TÉCNICOS RUSSOS NAS INVESTIGAÇÕES

Não foi possível saber por iniciativa de quem, nem com a autorização de quem, nem quais foram critérios das escolhas, para a convocação rapidíssima de uma equipe seis técnicos em atividades aeroespaciais da Federação Russa que chegaram na manhã do dia 5 de setembro de 2003 ao Brasil.
Segundo se supõe, a iniciativa da indicação dessa equipe foi Agência Espacial Brasileira (AEB) teria a atuação diligente do Emb. Ronaldo Sardenberg.
É elementar que a presença elementos estranhos na cena de um crime, pode contaminar — deliberadamente ou não — com pseudos e/ou falsos indícios, todos os dados técnicos que os peritos policiais devem examinar. Por isso, é extremamente inconveniente e suspeita essa convocação de estrangeiros para realizar uma investigação que somente brasileiros devem ter a competência e o interesse em fazer com a devida transparência e sem omissões ou "soluções políticas" — no mínimo por respeito aos 21 brasileiros mortos.

Conclusões Preliminares

3.1. À vista desses breves dados, não é difícil entender algumas das razões do enorme interesse dos EUA e outros países pela utilização do CLA, autêntica "catapulta" para maximizar qualquer Sistema de Lançamentos de "cargas úteis"— civis e/militares — ao espaço exterior.
3.2. Por tudo isso — e principalmente por terem sido sacrificados brasileiros, heróis dessa saga de um povo que teima em traçar seu próprio destino — é que insistimos na participação da polícia federal e do Ministério Público Federal, em todos os inquéritos que já foram instaurados. E que a nenhum estrangeiro seja permitida a mínima interferência nessa questão chave e símbolo nossa soberania.
Curitiba, setembro de 2003
1 Ronaldo Schlichting, Administrador de Empresas, RG 676.306-PR;

Coronel Reformado do Exército Brasileiro Roberto Monteiro de Oliveira, Idt. 014198480-7 Min.Ex.;

Coronel Reformado do Exército Brasileiro Frederico Soares Castanho, Idt. 050934960-1 Min.Ex.;

Coronel Reformado do Exército Brasileiro Joaquim Carlos Guerreiro Maia, Idt 018669350-3 Min. Ex.;

Coronel Reformado do Exército Brasileiro José Camilo de Oliveira Vallada, Idt. 02 258 4250-9 Min. Ex.

2 "A nova guerra total" — Correio Braziliense - 22/07/02
 
[Vídeo anexado por este Blog Guerrilheiro Virtual]
 
Do Molina Soltando o Verbo

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