O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, encaminhou à Polícia Federal um pedido de providências complementares a partir de informações não conclusivas do inquérito da Operação Monte Carlo. Ele quer que a PF faça a degravação do que chama de "conversas fortuitas'' colhidas no período em que membros do grupo de Carlinhos Cachoeira foram grampeados.
A documentação, segundo relatos de parlamentares da CPI, envolve diversas autoridades protegidas por foro privilegiado. Nas palavras de um senador, o material que foi devolvido para a PF, ao qual a comissão não teve acesso, "vai pegar de A a Z". Notinha da Coluna Painel
A Comissão de Relações Exteriores da Câmara foi interditada na sexta-feira para uma varredura nos telefones. Arrastado para o Cachoeiragate, o deputado Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO) foi presidente da comissão no período das investigações.
Bicheiro também ama...
Em conversa grampeada pela Polícia Federal, Carlinhos Cachoeira faz galanteios à sua mulher, Andressa:
-Sabe qual é seu nome que aparece aqui no meu rádio?
-Amor da minha vida?, arrisca ela.
-Corpo celeste, responde o acusado de contravenção.
-Por que você não coloca 'amore'?, sugere Andressa.
-Pode ser. Mas corpo celeste mata a pau, né?
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