Intelectuais tucanos desiludidos com a pré-candidatura de José Serra (PSDB-RJ) a prefeito de São Paulo, apoiam Fernando Haddad (PT-SP).
Muitos ex-tucanos já haviam rompido com o tucanato desde o governo FHC, quando o partido desistiu da social-democracia para praticar o neoliberalismo no poder. A educação foi privatizada e sucateada, as universidades, institutos de pesquisas também. O próprio pensamento intelectual valorizado por aquele governo era só o importado dos EUA. Estas políticas continuaram a ser praticadas nos governos tucanos de São Paulo, sobretudo, quando Serra foi governador.
Nos 15 meses de 2005 e início de 2006 em que ocupou a prefeitura,Serra não fez nada, pelo contrário, desperdiçou o tempo apenas desmontando e esvaziando os bons programas deixados pela gestão de Marta Suplicy (PT/SP), muitos deles produtos de lutas históricas da sociedade, apenas por politicagem perversa, para "apagar" as marcas da antecessora, por ser adversária.
Quando governador, Serra foi ditatorial, recusando diálogo com setores da sociedade, desde os movimentos populares até intelectuais, e foi implacável ao perseguir e mandar a polícia bater em professores, desde o ensino básico até dentro da Universidade.
A campanha presidencial de Serra em 2010 foi outra decepção. Em vez de discutir os grandes temas nacionais e travar um embate de idéias, o tucano despolitizou a campanha, focando em ataques pessoais, com uma campanha de baixaria nunca vista antes.
Eis o que a Folha tucana publicou:
Fernando Haddad ganha apoio de intelectuais tucanos
Intelectuais historicamente ligados ao PSDB decidiram nas últimas semanas embarcar na campanha do candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad.
Muitos ex-tucanos já haviam rompido com o tucanato desde o governo FHC, quando o partido desistiu da social-democracia para praticar o neoliberalismo no poder. A educação foi privatizada e sucateada, as universidades, institutos de pesquisas também. O próprio pensamento intelectual valorizado por aquele governo era só o importado dos EUA. Estas políticas continuaram a ser praticadas nos governos tucanos de São Paulo, sobretudo, quando Serra foi governador.
Nos 15 meses de 2005 e início de 2006 em que ocupou a prefeitura,Serra não fez nada, pelo contrário, desperdiçou o tempo apenas desmontando e esvaziando os bons programas deixados pela gestão de Marta Suplicy (PT/SP), muitos deles produtos de lutas históricas da sociedade, apenas por politicagem perversa, para "apagar" as marcas da antecessora, por ser adversária.
Quando governador, Serra foi ditatorial, recusando diálogo com setores da sociedade, desde os movimentos populares até intelectuais, e foi implacável ao perseguir e mandar a polícia bater em professores, desde o ensino básico até dentro da Universidade.
A campanha presidencial de Serra em 2010 foi outra decepção. Em vez de discutir os grandes temas nacionais e travar um embate de idéias, o tucano despolitizou a campanha, focando em ataques pessoais, com uma campanha de baixaria nunca vista antes.
Eis o que a Folha tucana publicou:
Fernando Haddad ganha apoio de intelectuais tucanos
Intelectuais historicamente ligados ao PSDB decidiram nas últimas semanas embarcar na campanha do candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad.
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