A cheirosa corrupção tucana caiu na boca do povo. Furou o cerco pigal (**).
Na campanha de 2010, a da bolinha de
papel e a do aborto (no Chile, pode), a então candidata Dilma Rousseff
acusou Cerra de, se eleito, desmontar o Bolsa Família, mesmo que
dissesse que ia preservá-lo e ampliá-lo.
(Naquela altura, o ansioso blogueiro dizia que, se eleito, o Cerra privataria o Bolsa Família para o WalMart.)
Num debate, Cerra se enfureceu com a acusação.
E Dilma foi pra cima: ele vai fazer com o Bolsa Família o mesmo que fez com as escolas do antecessor (Alckmin), no Estado de São Paulo.
No debate desta segunda-feira, promovido pela Folha (*) e pela RedeTv, com a mediação do Kennedy Alencar, Chalita voltou ao assunto: ele fechou o que eu construí (Chalita foi o – excelente – Secretário de Educação de Alckmin).
Cerra respondeu: “fico assombrado com a facilidade que ele tem para faltar com a verdade”.
Chalita retrucou, também segundo a Folha:
“Não posso ser chamado de mentiroso. Quem disse que não conhecia Paulo Preto [acusado de desviar doações para a campanha de Serra em 2010] não fui eu. Quem disse que não nomeou Aref [pivô de escândalo da gestão Kassab] não fui eu. Quem disse que não sairia da prefeitura não fui eu, me respeite”.
Paulo Preto, dispensa apresentações.
Aref é aquele que aprovava a construção de edifícios em São Paulo, na jestão Cerra, e conseguiu comprar mais de 200 apartamentos.
Em seguida, um candidato nanico, por duas vezes, se referiu a Cerra diretamente e o acusou de estar envolvido na Privataria Tucana e na Lista de Furnas.
Privataria Tucana, onde Cerra aparece como chefe de um clã que executou a maior Privataria da América Latina, sob a batuta do “ressentido”, o Farol de Alexandria. (Ler o “em tempo”.)
E a Lista de Furnas, que persegue o Aécio Never e todos os tucanos – como Cerra – pelos calcanhares.
Sem falar no julgamento do mensalão tucano de Minas Gerais.
Pois é, amigo navegante.
O PiG (**) empurrou o mensalão (do PT) pela goela abaixo do Supremo.
Vamos ver se a Justiça brasileira consegue abafar, por mais tempo, com a cumplicidade do PiG (**) a Lista de Furnas, a Privataria, a Castelo de Areia, a Satiagraha.
A cheirosa corrupção tucana caiu na boca do povo.
Furou o cerco pigal (**).
Falta entrar nos tribunais.
Não é isso Roberto Tênue Gurgel ?
Quando é que a Procuradoria Geral da República vai ler os exemplares da Privataria que o Edu enviou ?
Quando vai investigar as denúncias contra o Aécio Never ?
O Collor está de olho !
As incongruências têm pernas curtas.
Em tempo: se o Dirceu for condenado com provas “tênues”, o Fernando Henrique não escapa da Privataria. Só que o Fernando Henrique tem atos de ofício. Como as conversas gravadas que tratam da imaculada relação entre Daniel Dantas e o Ricardo Sergio de Oliveira, em torno da grana do Banco do Brasil. Elas fazem do Pizzolato um santinho de pau oco.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(Naquela altura, o ansioso blogueiro dizia que, se eleito, o Cerra privataria o Bolsa Família para o WalMart.)
Num debate, Cerra se enfureceu com a acusação.
E Dilma foi pra cima: ele vai fazer com o Bolsa Família o mesmo que fez com as escolas do antecessor (Alckmin), no Estado de São Paulo.
No debate desta segunda-feira, promovido pela Folha (*) e pela RedeTv, com a mediação do Kennedy Alencar, Chalita voltou ao assunto: ele fechou o que eu construí (Chalita foi o – excelente – Secretário de Educação de Alckmin).
Cerra respondeu: “fico assombrado com a facilidade que ele tem para faltar com a verdade”.
Chalita retrucou, também segundo a Folha:
“Não posso ser chamado de mentiroso. Quem disse que não conhecia Paulo Preto [acusado de desviar doações para a campanha de Serra em 2010] não fui eu. Quem disse que não nomeou Aref [pivô de escândalo da gestão Kassab] não fui eu. Quem disse que não sairia da prefeitura não fui eu, me respeite”.
Paulo Preto, dispensa apresentações.
Aref é aquele que aprovava a construção de edifícios em São Paulo, na jestão Cerra, e conseguiu comprar mais de 200 apartamentos.
Em seguida, um candidato nanico, por duas vezes, se referiu a Cerra diretamente e o acusou de estar envolvido na Privataria Tucana e na Lista de Furnas.
Privataria Tucana, onde Cerra aparece como chefe de um clã que executou a maior Privataria da América Latina, sob a batuta do “ressentido”, o Farol de Alexandria. (Ler o “em tempo”.)
E a Lista de Furnas, que persegue o Aécio Never e todos os tucanos – como Cerra – pelos calcanhares.
Sem falar no julgamento do mensalão tucano de Minas Gerais.
Pois é, amigo navegante.
O PiG (**) empurrou o mensalão (do PT) pela goela abaixo do Supremo.
Vamos ver se a Justiça brasileira consegue abafar, por mais tempo, com a cumplicidade do PiG (**) a Lista de Furnas, a Privataria, a Castelo de Areia, a Satiagraha.
A cheirosa corrupção tucana caiu na boca do povo.
Furou o cerco pigal (**).
Falta entrar nos tribunais.
Não é isso Roberto Tênue Gurgel ?
Quando é que a Procuradoria Geral da República vai ler os exemplares da Privataria que o Edu enviou ?
Quando vai investigar as denúncias contra o Aécio Never ?
O Collor está de olho !
As incongruências têm pernas curtas.
Em tempo: se o Dirceu for condenado com provas “tênues”, o Fernando Henrique não escapa da Privataria. Só que o Fernando Henrique tem atos de ofício. Como as conversas gravadas que tratam da imaculada relação entre Daniel Dantas e o Ricardo Sergio de Oliveira, em torno da grana do Banco do Brasil. Elas fazem do Pizzolato um santinho de pau oco.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
”Sendo este um espaço democrático, os comentários aqui postados são de total responsabilidade dos seus emitentes, não representando necessariamente a opinião de seus editores. Nós, nos reservamos o direito de, dentro das limitações de tempo, resumir ou deletar os comentários que tiverem conteúdo contrário às normas éticas deste blog. Não será tolerado Insulto, difamação ou ataques pessoais. Os editores não se responsabilizam pelo conteúdo dos comentários dos leitores, mas adverte que, textos ofensivos à quem quer que seja, ou que contenham agressão, discriminação, palavrões, ou que de alguma forma incitem a violência, ou transgridam leis e normas vigentes no Brasil, serão excluídos.”