Neste domingo, 14 de agosto, a colonista (*) Eliane Catanhêde, da Folha (**),
lançou a candidatura de Nelson Johnbim a presidente da República em 2014.
Pelo PMDB, pelo PSDB – ou qualquer outra sigla.
A certa altura, na intervenção militar de 1964 (o Conversa Afiada prefere não usar a expressão “ditadura”, que, no Brasil, foi trivializada pelos historialistas), o genial Otto Lara Resende bradou:
“Basta de intermediários: Lincoln Gordon para Presidente !”
Lincoln Gordon era o embaixador americano e, sem ele e a aproximação da V Frota americana, a intervenção militar não ocorreria.
(Clique aqui para ler “Ferreira revisita o grande presidente João Goulart”.)
Hoje, a vingar a sugestão da notável colonista (*), o mote da campanha seria: “Basta de intermediários, Johnbim para Presidente !”.
Clique aqui para ler “Do que a Dilma se livrou; Johnbim e a Embaixada americana queriam escantear o Celso Amorim”.
A Oposição não tem quem enfrente a Dilma.
Clique aqui para ver o que ela disse à Carta Capital.
O jeito seria ir buscar o Johnbim.
Como disse o Mauricio Dias na Carta Capital, Johnbim fez do Brasil o único o país do mundo presidencialista que tinha um ministro da oposição.
Ele sempre foi cerrista.
E americanista.
Como os tucanos de São Paulo.
Mas, será que ele teria chance em 2014 ?
E se a Dilma o apresentasse como um entreguista ?
Como apresentou o Cerra como o vendedor da Vale do Rio Doce e da Petrobrax ?
(Ela se esqueceu da Light dos bueiros.)
Cerra, Johnbim e a oposição vão jogar no quanto pior melhor.
No tsunami da urubóloga.
E aí o Johnbim pode ter chance.
Pelo PMDB, pelo PSDB – ou qualquer outra sigla.
A certa altura, na intervenção militar de 1964 (o Conversa Afiada prefere não usar a expressão “ditadura”, que, no Brasil, foi trivializada pelos historialistas), o genial Otto Lara Resende bradou:
“Basta de intermediários: Lincoln Gordon para Presidente !”
Lincoln Gordon era o embaixador americano e, sem ele e a aproximação da V Frota americana, a intervenção militar não ocorreria.
(Clique aqui para ler “Ferreira revisita o grande presidente João Goulart”.)
Hoje, a vingar a sugestão da notável colonista (*), o mote da campanha seria: “Basta de intermediários, Johnbim para Presidente !”.
Clique aqui para ler “Do que a Dilma se livrou; Johnbim e a Embaixada americana queriam escantear o Celso Amorim”.
A Oposição não tem quem enfrente a Dilma.
Clique aqui para ver o que ela disse à Carta Capital.
O jeito seria ir buscar o Johnbim.
Como disse o Mauricio Dias na Carta Capital, Johnbim fez do Brasil o único o país do mundo presidencialista que tinha um ministro da oposição.
Ele sempre foi cerrista.
E americanista.
Como os tucanos de São Paulo.
Mas, será que ele teria chance em 2014 ?
E se a Dilma o apresentasse como um entreguista ?
Como apresentou o Cerra como o vendedor da Vale do Rio Doce e da Petrobrax ?
(Ela se esqueceu da Light dos bueiros.)
Cerra, Johnbim e a oposição vão jogar no quanto pior melhor.
No tsunami da urubóloga.
E aí o Johnbim pode ter chance.
Mas, ele tem chance mesmo ?
Não
Dilma vai esmagar o entreguista.
Sim
Daqui até lá, tudo vai mudar.
Conversa Afiada: Clique aqui e vote !
(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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