Os "gênios", e certamente limpinhos, que são responsáveis pelo marketing da Caixa Econômica Federal resolveram deixar de veicular a publicidade onde o escritor, mulato, Machado de Assis era interpretado por um ator branco.
A empresa emitiu uma nota acerca do desrespeito praticado:
A Caixa Econômica Federal informa que suspendeu a veiculação de sua última peça publicitária, a qual teve como personagem o escritor Machado de Assis. O banco pede desculpas a toda a população e, em especial, aos movimentos ligados às causas raciais, por não ter caracterizado o escritor, que era afro-brasileiro, com a sua origem racial.
A CAIXA reafirma que, nos seus 150 anos de existência, sempre buscou retratar, em suas peças publicitárias, toda a diversidade racial que caracteriza o nosso país. Esta política pode ser reconhecida em muitas das ações de comunicação, algumas realizadas em parceria e com o apoio dos movimentos sociais e da Secretaria de Política e Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) do Governo Federal.
A CAIXA nasceu coma missão de ser o banco de todos, e jamais fez distinção entre pobres, ricos, brancos, negros, índios, homens, mulheres, jovens, idosos ou qualquer outra diferença social ou racial.
Confira abaixo, a sórdida política do embranquecimento praticada pela Caixa:
No Mídia Caricata
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