Se a Veja é o detrito de maré baixa, o Estadão é o detrito de maré alta.
Os Mesquita, afinal, são os Mesquita e não poderiam fazer por menos.
Detrito que bóia na maré Alta.
Foi o Estadão que manipulou a foto para provar que o Lula tinha sido agredido quando recebia um prêmio Honoris Causa na Bahia; e manipulou a foto para mostrar que Lula tinha beijado uma fã na boca.
É o detrito na sua mais espessa expressão.
Na pág. A10 da edição desta quinta-feira, o Estadão revela: “Justiça nega devolução e telas de Naji Nahas continuam no MAC”.
Preso e algemado na Operação Satiagraha, Nahas não comprovou a origem do dinheiro para poder comprar alguns Miró.
O notável operador de moedas Naji Nahas é autor de uma das 37 ações judiciais que dão inexcedível orgulho a este ansioso blogueiro.
(Diz-me quem te processa e dir-te-ei que és, ou como dizia o Itamar Franco, segundo o Nirlando Beirão, quem melhor me define não são os meus amigos, mas os inimigos.)
Na pág. 2, o Padim Pade Cerra produz tedioso artigo sobre o financiamento público das campanhas eleitorais, já aprovado na Câmara, segundo a pág. 10 do Globo.
O argumento do Cerra, em resumo, é o singelo: o financiamento público não presta porque não é bom para os tucanos.
Beneficia os partidos majoritários – PMDB e PT.
O PSDB, como o PFL, é um partido em extinção.
(Basta dizer que exuma o Fernando Henrique sempre que precisa respirar – clique aqui para ler “Os gênios tucanos dizem que FHC tem todos os méritos que se atribuem ao Lula”).
O próximo artigo do Padim será sobre o voto distrital – ele anuncia.
Espera-se que ofereça argumentos mais convincentes do que aqueles produzidos pelo Instituto Millenium, o tanque da Direita, e dos quais a Veja se apropriou.
Se ficar naquilo, não vai adiante.
Clique aqui para ler “Veja, Cerra e Merval querem o voto distrital. Só falta o perito Molina”.
O interessante é que Nelson Johnbim e o ex-Supremo Presidente Supremo do Supremo, Gilmar Dantas (*) já se manifestaram contra o financiamento público da campanha.
Da última vez em que estiveram juntos, em público, Johnbim e o ex-Supremo produziram o episódio da babá eletrônica, por conta de um grampo sem áudio.
Reapareceram, agora.
Paulo Henrique Amorim
(*) Clique aqui para ver como um eminente colonista do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista da GloboNews e da CBN se refere a Ele.
Os Mesquita, afinal, são os Mesquita e não poderiam fazer por menos.
Detrito que bóia na maré Alta.
Foi o Estadão que manipulou a foto para provar que o Lula tinha sido agredido quando recebia um prêmio Honoris Causa na Bahia; e manipulou a foto para mostrar que Lula tinha beijado uma fã na boca.
É o detrito na sua mais espessa expressão.
Na pág. A10 da edição desta quinta-feira, o Estadão revela: “Justiça nega devolução e telas de Naji Nahas continuam no MAC”.
Preso e algemado na Operação Satiagraha, Nahas não comprovou a origem do dinheiro para poder comprar alguns Miró.
O notável operador de moedas Naji Nahas é autor de uma das 37 ações judiciais que dão inexcedível orgulho a este ansioso blogueiro.
(Diz-me quem te processa e dir-te-ei que és, ou como dizia o Itamar Franco, segundo o Nirlando Beirão, quem melhor me define não são os meus amigos, mas os inimigos.)
Na pág. 2, o Padim Pade Cerra produz tedioso artigo sobre o financiamento público das campanhas eleitorais, já aprovado na Câmara, segundo a pág. 10 do Globo.
O argumento do Cerra, em resumo, é o singelo: o financiamento público não presta porque não é bom para os tucanos.
Beneficia os partidos majoritários – PMDB e PT.
O PSDB, como o PFL, é um partido em extinção.
(Basta dizer que exuma o Fernando Henrique sempre que precisa respirar – clique aqui para ler “Os gênios tucanos dizem que FHC tem todos os méritos que se atribuem ao Lula”).
O próximo artigo do Padim será sobre o voto distrital – ele anuncia.
Espera-se que ofereça argumentos mais convincentes do que aqueles produzidos pelo Instituto Millenium, o tanque da Direita, e dos quais a Veja se apropriou.
Se ficar naquilo, não vai adiante.
Clique aqui para ler “Veja, Cerra e Merval querem o voto distrital. Só falta o perito Molina”.
O interessante é que Nelson Johnbim e o ex-Supremo Presidente Supremo do Supremo, Gilmar Dantas (*) já se manifestaram contra o financiamento público da campanha.
Da última vez em que estiveram juntos, em público, Johnbim e o ex-Supremo produziram o episódio da babá eletrônica, por conta de um grampo sem áudio.
Reapareceram, agora.
Paulo Henrique Amorim
(*) Clique aqui para ver como um eminente colonista do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista da GloboNews e da CBN se refere a Ele.
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