Saiu no G1:“Sofremos as consequências e, como sofremos as consequências, julgamos que temos todo o direito de participar e de discutir as saídas [para a crise econômica mundial]. (…) A configuração das soluções, eu não acredito que seja passível de ser dada pela ação de uma economia ou de um grupo pequeno de países. Acho que é uma questão que nós temos que procurar a solução conjuntamente”, completou a presidente.
Em NY, Dilma diz que Brasil quer participar de decisões sobre crise
Presidente fez balanço dos cinco dias que esteve nos Estados Unidos. ‘Se sofremos as consequências, temos o direito de discutir as saídas’, disse.
A presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira (22), durante entrevista em Nova York, que o Brasil quer ser ouvido na procura por soluções para a crise econômica internacional.
“Nós não somos responsáveis pela crise e não somos aqueles que sofrem a crise diretamente. Não há a menor dúvida. Mas também não se pode alegar que não soframos as consequências indiretas da crise”, disse.
“Sofremos as consequências e, como sofremos as consequências, julgamos que temos todo o direito de participar e de discutir as saídas [para a crise econômica mundial]. (…) A configuração das soluções, eu não acredito que seja passível de ser dada pela ação de uma economia ou de um grupo pequeno de países. Acho que é uma questão que nós temos que procurar a solução conjuntamente”, completou a presidente.
Na era FHC, o Brasil participava da crise na qualidade de cadáver do Instituto Médico Legal
Hoje, o Brasil é o médico que ressuscita o coitado
Paulo Henrique Amorim
Pesquisado do Blog: Conversa Afiada
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