Dilma e as compras governamentais: o RDC evita o cartel
Saiu no Estadão, pág. A9:
Dilma diz que RDC ‘impede acerto de preço’.
“Em seminário sobre compras governamentais, ela apontou regime diferenciado como ‘imprescindível’ ”.
Disse a Presidenta:
“Pregões, leilões e o próprio RDC com o preço oculto têm uma função que é a de impedir o conluio, acerto de preços e a distribuição de lotes. É um processo absolutamente imprescindível para o Brasil”.
Dilma diz que RDC ‘impede acerto de preço’.
“Em seminário sobre compras governamentais, ela apontou regime diferenciado como ‘imprescindível’ ”.
Disse a Presidenta:
“Pregões, leilões e o próprio RDC com o preço oculto têm uma função que é a de impedir o conluio, acerto de preços e a distribuição de lotes. É um processo absolutamente imprescindível para o Brasil”.
Como se sabe, o brindeiro Procurador Geral, Roberto Gurgel, se viu entre Jandira Feghali e Gleisi Hoffmann, ao anunciar que ia ao Supremo contra o RD: ele dava “responsabilidade a um ato de irresponsabilidade”.
O Procurador – que, segundo José Dirceu, produziu uma acusação sem prova – certamente leu a Folha (*).
A Folha (*) se candidata ao papel de Tribuna do Lacerda Reencarnado.
A Folha carrega a lanterna da moralidade.
Tal qual o “seu” Frias carregava a lanterna que iluminava a Rodoviária de São Paulo.
O brindeiro Gurgel, nesta quinta feira, deve dedicar-se à superior tarefa de inspecionar a conta de motel do ex-Ministro do Turismo, como anunciou ele, ao se transformar em presidente da OAB.
Quantas mulheres estavam na suíte ?
Três, duas ?
Quantas cabem numa prestação de contas à União ?
É uma questão de transcendental importância !
Enquanto isso, as operações Castelo de Areia e Satiagraha, julgadas pelo corajoso Juiz Fautso De Sanctis, adormecem, inanimadas, pois o brindeiro Gurgel não providencia um recurso ao Supremo para reanimá-las.
Aguarda-se para este fim de semana a fulminante ação do brindeiro Gurgel para apurar por que a seleção do Galvão não ganha uma.
Não, não, amigo navegante, dificilmente o brindeiro Gurgel se dedicará a isso.
Afinal, a Globo é a Globo, e o Galvão …
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
O Procurador – que, segundo José Dirceu, produziu uma acusação sem prova – certamente leu a Folha (*).
A Folha (*) se candidata ao papel de Tribuna do Lacerda Reencarnado.
A Folha carrega a lanterna da moralidade.
Tal qual o “seu” Frias carregava a lanterna que iluminava a Rodoviária de São Paulo.
O brindeiro Gurgel, nesta quinta feira, deve dedicar-se à superior tarefa de inspecionar a conta de motel do ex-Ministro do Turismo, como anunciou ele, ao se transformar em presidente da OAB.
Quantas mulheres estavam na suíte ?
Três, duas ?
Quantas cabem numa prestação de contas à União ?
É uma questão de transcendental importância !
Enquanto isso, as operações Castelo de Areia e Satiagraha, julgadas pelo corajoso Juiz Fautso De Sanctis, adormecem, inanimadas, pois o brindeiro Gurgel não providencia um recurso ao Supremo para reanimá-las.
Aguarda-se para este fim de semana a fulminante ação do brindeiro Gurgel para apurar por que a seleção do Galvão não ganha uma.
Não, não, amigo navegante, dificilmente o brindeiro Gurgel se dedicará a isso.
Afinal, a Globo é a Globo, e o Galvão …
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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