Guerrilheiro Virtual

domingo, 1 de abril de 2012

Dama$ que nunca chegaram a ser Mães.

Teriam as Dama$ de Branco - grupelho mercenário cubano - condições de alcançar o símbolo de lutadoras da liberdade?

A tentativa de levar as “damas” ao símbolo de lutadoras da liberdade, praticada pela mídia hegemônica no mundo, tem uma opositora, que por si só já deveria levar esse grupo de mercenárias para o ostracismo, a nulidade e o desprezo, que o povo cubano lhes confere. 

Essa opositora é Hebe de Bonafini, presidente da associação Madres de La Plaza de Mayo, respeitada por qualquer pessoa minimamente movida por sentimentos humanitários.

A presidente das Madres da Plaza de Mayo assim se referem essas “damas”:

“Essas mulheres defendem o terrorismo. Elas defendem o primeiro país terrorista do mundo, o que tem mais sangue nas mãos, o que lança mais bombas, o que invade mais países, o que impõe as sanções econômicas mais duras aos demais. Estamos falando da nação que é responsável pelos crimes de Hiroshima e Nagasaki. Essas mulheres não percebem que a luta das Madres de la Plaza de Mayo simboliza o amor por nossos filhos desaparecidos, assassinados pelos tiranos impostos pelos EUA. Nosso combate representa a revolução, a que nossos filhos e filhas quiseram fazer. Sua luta é diferente, pois elas defendem a política subversiva dos EUA, que somente contém opressão, repressão e morte". 

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