Veja aqui o que o Partido da Imprensa Golpista (PIG) não mostra!
Novos diálogos do inquérito Monte Carlo revelam ação coordenada do senador goiano para pressionar o governo do Distrito Federal a agir em defesa dos interesses da empreiteira Delta; caso contrário, haveria mais denúncias na Veja para provocar um impeachment; PJ é Policarpo Júnior
Graças ao trabalho do jornalista Luiz Carlos Azenha, do blog Viomundo, novas peças do quebra-cabeças da Operação Monte Carlo começam a se encaixar.
Em 28 de janeiro deste ano, Veja publicou uma reportagem chamada “O PT na Caixa de Pandora”, apontando que o governador Agnelo Queiroz teria agido para derrubar o antecessor José Roberto Arruda.
Um dos personagens citados na reportagem era o senador Demóstenes Torres, que aparentemente pautava a sucursal brasiliense da revista Veja. Ouvido pela revista, o parlamentar goiano declarou que Agnelo teria agido de forma criminosa.
Os diálogos da Operação Monte Carlo, no entanto, revelam que Demóstenes não se pautava pela ética, mas sim pelos interesses comerciais da Construtora Delta.
Num dos grampos, de 30 de janeiro deste ano, Dadá comenta com um interlocutor identificado como Andrezinho que Demóstenes só sentaria com Agnelo para poupá-lo de novas denúncias na revista Veja se seus interesses (da Delta) fossem atendidos.
No mesmo dia, Dadá fala também com Carlinhos Cachoeira, que é explícito na pergunta: “Agora ele cai?” Ou seja: fica claro que o contraventor, sócio da Delta, trabalhou, em conluio com a revista Veja, pela queda do governador do Distrito Federal.
Depois disso, no mesmo dia, há um novo diálogo, entre Cachoeira e o diretor da Delta, Claudio Abreu. “Arrebentou, hein, o bicho arrebentou, hein”, diz Abreu. “Foi bom demais”, responde Cachoeira.
Antes de desligar, Abreu revela ter orientado o jornalista Policarpo Júnior, de Veja.
“Mas eu já tinha falado isso pro PJ lá: “PJ, vai nesse caminho”.
PJ é Policarpo Júnior.
Como diz Reinado Azevedo, Policarpo é f... Ele nunca vai ser nosso.
Do Sintonia Fina
Um dos personagens citados na reportagem era o senador Demóstenes Torres, que aparentemente pautava a sucursal brasiliense da revista Veja. Ouvido pela revista, o parlamentar goiano declarou que Agnelo teria agido de forma criminosa.
Os diálogos da Operação Monte Carlo, no entanto, revelam que Demóstenes não se pautava pela ética, mas sim pelos interesses comerciais da Construtora Delta.
Num dos grampos, de 30 de janeiro deste ano, Dadá comenta com um interlocutor identificado como Andrezinho que Demóstenes só sentaria com Agnelo para poupá-lo de novas denúncias na revista Veja se seus interesses (da Delta) fossem atendidos.
No mesmo dia, Dadá fala também com Carlinhos Cachoeira, que é explícito na pergunta: “Agora ele cai?” Ou seja: fica claro que o contraventor, sócio da Delta, trabalhou, em conluio com a revista Veja, pela queda do governador do Distrito Federal.
Depois disso, no mesmo dia, há um novo diálogo, entre Cachoeira e o diretor da Delta, Claudio Abreu. “Arrebentou, hein, o bicho arrebentou, hein”, diz Abreu. “Foi bom demais”, responde Cachoeira.
Antes de desligar, Abreu revela ter orientado o jornalista Policarpo Júnior, de Veja.
“Mas eu já tinha falado isso pro PJ lá: “PJ, vai nesse caminho”.
PJ é Policarpo Júnior.
Como diz Reinado Azevedo, Policarpo é f... Ele nunca vai ser nosso.
Do Sintonia Fina
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