Vamos ver como a mídia trata os três senhores e suas travessuras aéreas.
Jornal Nacional do dia - 04/07/2013, repercutiu por 1 minuto e 42 segundos o uso do avião da FAB por Renan Calheiros para ir a um casamento, que foi reportagem da Folha desta quinta-feira. Justo, afinal avião da FAB não é táxi aéreo grátis.
"Renan também disse que não vai devolver o dinheiro gasto na viagem. Na quarta-feira, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves,
devolveu R$ 9,7 mil por ter dado uma carona a parentes, também em um
avião da FAB, entre Natal e o Rio de Janeiro para assistir o jogo da
final da Copa das Confederações." (JN).
Segundo a Folha o custo da viagem de Alves seria maior.
"A Folha fez
cotação com duas empresas, TAM e Líder Aviação, que oferecem serviços
de fretamento particular. Nas mesmas condições de dias, trechos e número
de passageiros, o valor mais baixo saiu por R$ 158 mil."
Sobre Joaquim Barbosa, vamos ver se o JN desta sexta repercutirá a notícia do Estadão -
Joaquim Barbosa voa para ver jogo com dinheiro público
Afinal ele é reincidente:
"Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo de maio
deste ano mostrou que ministros têm usado recursos da Corte para
viagens durante o recesso forense, quando estão de férias, e para levar
as mulheres em diversos voos internacionais. O total gasto em passagens
para ministros do STF e suas mulheres entre 2009 e 2012 foi de R$2,2
milhões. Neste período, Barbosa utilizou recursos da Corte para passagens enquanto estava de licença médica e
não participava dos trabalhos em Brasília. Os dados oficiais foram
retirados do portal da transparência do Supremo após a reportagem por
supostas “inconsistências”."
O herói da mídia Joaquim Barbosa voa para ver jogo do Brasil com dinheiro público
O ínclito e pundonoroso ministro do STF assistiu a partida contra a
Inglaterra ao lado de filho no camarote do casal 20, Luciano Huck e
Angélica.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, usou
recursos da Corte para se deslocar ao Rio de Janeiro no final de semana
de 2 de junho, quando assistiu ao jogo Brasil e Inglaterra no estádio do
Maracanã. O STF diz que a viagem foi paga com a cota que os ministros
têm direito, mas não divulgou o valor pago nem qualquer regulamento
sobre o uso da cota.
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