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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

"PT uniu desenvolvimento econômico e social"

Paulo Victor Chagas
Repórter da Agência Brasil
 
Brasília - A presidenta Dilma Rousseff participou na noite de ontem do 5º Congresso Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT). Falando enquanto membro do partido, a presidenta enumerou as conquistas dos governos petistas e os cinco pactos criados por ela após as manifestações de junho deste ano.

Segundo a presidenta, o Brasil de hoje é diferente porque conseguiu mudar a situação econômica do país juntamente com a redução da desigualdade do país e do desemprego. “Ficou para trás a antiga separação entre desenvolvimento econômico e social o PT enterrou essa separação”, disse.

“Diziam que seria impossível ao governo do PT ter responsabilidade com as contas públicas e com o controle da inflação. Mas nós mostramos que é perfeitamente possível combinar responsabilidade social com responsabilidade fiscal e econômica. Demonstramos, na realidade, que uma não faz sentido sem a outra”, acrescentou.

Além de destacar os pactos criados depois que milhares de pessoas foram às ruas em junho, da responsabilidade fiscal, da reforma política, da educação, da saúde e da mobilidade urbana, a presidenta disse que o Brasil superou os limites e impossibilidades do passado.

“Hoje somos um país que pode, que dá certo, sem complexos, altivo, admirado, que fala de igual para igual com todos os outros países, pequenos ou grandes, pobres ou ricos”, declarou.

No evento, estiveram presentes os membros da Comissão Executiva Nacional do partido, eleita e empossada ontem (11) em Brasília, e presidida por Rui Falcão. Participam do congresso 600 delegados de 26 estados e do Distrito Federal, além dos membros do Diretório Nacional e os presidentes estaduais do partido eleitos neste ano.

Mais Médicos

A presidente Dilma Rousseff também citou como conquistas do governo petista o Programa Mais Médicos. "A população entendeu o significado do Mais Médicos", comemorou. Segundo ela, a população percebeu que havia uma "visão elitista" à respeito da chegada de médicos estrangeiros.

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