Guerrilheiro Virtual

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

João Paulo dá boas vindas a Barbosa

O tribunal do júri popular já condenou Barbosa.

Em artigo na Folha (*), João Paulo Cunha replica as declarações londrinas do Presidente Barbosa – a de que os condenados no mensalão deveriam ser condenados ao “ostracismo”, pena que não consta do Código Penal.

João Paulo, em entrevista que poderia, perfeitamente, ter sido concedida por Dirceu, Genoino e Delúbio – clique aqui para ler “E o Presidente Lula, o que tem a declarar sobre a condenação de companheiros petistas?” – já tinha chamado Barbosa às falas.

Por falar nisso: clique aqui para assistir ao vídeo que pode justificar uma ação contra Barbosa.

Agora, neste domingo, João Paulo volta a atacar a decisão de Barbosa:

- Barbosa não provou nem provará que João Paulo desviou recursos públicos;

- não provou nem provará que uma compra de votos foi responsável por qualquer votação na Câmara;

- e que Barbosa não tem o recato e a isenção que se exigem de um Juiz: porque disputa a opinião pública e faz política.

Sobre outro juiz sem recato, clique aqui para assistir a trepidante vídeo “quem será o Morcegão ?”.

João Paulo também poderia ter mencionado o emprego tropical da teoria do “domínio do fato”; que o dinheiro da Visanet não é público; e que o não desmembramento da ação – com o fim da dupla jurisdição – é uma irregularidade primária e que resultará em revisão inevitável em cortes internacionais (assim como corte internacional – da OEA – desmoralizou a anistia à Lei da Anistia que o Supremo concedeu, para vergonha do Brasil).

João Paulo diz que segue máxima de D Pedro Casaldáliga: “minhas causas valem mais que minha vida”.

Clique aqui para ler “tribunal do júri popular condenou o mensalão”.

Começa o julgamento do julgamento de exceção.

Pouco a pouco …

Paulo Henrique Amorim

(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a  Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

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