Guerrilheiro Virtual

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Safatle e a ascensão do Nazismo (no Brasil)

A resposta não pode ter angelismos !

Na foto, manifestações democráticas na Avenida Paulista, segundo a Globo (e a Folha)

Extraído da pág. 2 da Folha (*), que anuncia a 1ª morte nas manifestações – por enquanto, a 1ª !:

De Vladimir Safatle:

(…)

Quem já estudou a ascensão do regime nazista sabe como esse era o tema central de sua retórica política: “os homens comuns e cidadãos de bem estão cansados da insegurança. Está na hora de atitudes enérgicas”.

E então apareciam dois tipos de personagens: os que saiam vociferando sua raiva canina e os que diziam que não concordavam exatamente com tais métodos, mas que deveríamos dar uma reposta sem angelismos ao problema. São aqueles que dizem, atualmente, que a sociedade brasileira sofre com tanta violência e merece parar de ser importunada com essa conversa de direitos humanos de bandido. Ou seja, o velho truque do policial mau e do policial bom.


De notável colonista (**), exatamente ao lado:

(…) a morte cerebral de Santiago não é um episódio aleatório (sic), isolado. Ao contrário, ocorre num momento de grande agitação, incômodo, dúvidas e apreensões em diferentes esferas de poder e, principalmente, na sociedade.

(…)

A sociedade está, de fato, exausta com incontáveis erros e, particularmente, com a violência sem controle.


Clique aqui para ler sobre o exercício de hipocrisia observado num editorial do jornal nacional.

E aqui para ver como os black blocs responderam ao editorial do jn.

Paulo Henrique Amorim

(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

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