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| Governador da Bahia, Jacques Wagner e o presidente do PT estadual, Jonas Paulo. (Fotos e arte - PT) |
Os estados do Norte e Nordeste também comemora o plano de expansão da educação superior e tecnológica, que é uma das marcas do governo petista. Segundo o ministro da educação, Fernando Haddad, “ao longo do governo Lula conseguimos expandir de 45 universidades em 2002 para 59 universidades. Agora, Dilma Rousseff anuncia mais 4 universidades, duas na Bahia, uma no Ceará e uma no Pará.”, diz.
A expansão é motivo de orgulho para Jaques Wagner, o governador da Bahia. “Essa é a marca do nosso jeito de governar. Para dar um exemplo, nós tínhamos ao longo de 60, 70 anos apenas uma universidade federal na Bahia, a UFBA. De oito anos e meio para cá, nós saímos de uma para cinco universidades. Fora vários campus, que estamos fazendo estações das universidades já existentes”, diz.
Para o presidente do PT da Bahia, Jonas Paulo, o Estado é marcado pela cultura dos pais mandando os filhos estudarem em outros estados: “Aqueles que não conseguiam estudar em Salvador iam para Brasília, para o Rio de Janeiro, para São Paulo. Hoje tem a oportunidade em todo Estado. Essa é uma grande conquista, nós estamos de fato extremamente alegres com a liderança do nosso governador Jaques Wagner”, diz o presidente do PT da Bahia.
Para o presidente do PT da Bahia, Jonas Paulo, o Estado é marcado pela cultura dos pais mandando os filhos estudarem em outros estados: “Aqueles que não conseguiam estudar em Salvador iam para Brasília, para o Rio de Janeiro, para São Paulo. Hoje tem a oportunidade em todo Estado. Essa é uma grande conquista, nós estamos de fato extremamente alegres com a liderança do nosso governador Jaques Wagner”, diz o presidente do PT da Bahia.
“Os números falam por si. Nos próximos quatro anos, meu governo entregará 208 novos Ifets. Quando chegarmos em 2014, o Brasil terá 500 Ifets. É um número muito importante para o país, que não quer mais ser um país aquém do potencial da população”, destacou Dilma Rousseff no lançamento das ampliações, no início da semana passada.
Garantindo o estudo nos estados em que a educação foi historicamente ignorada, o ministro Fernando Haddad explica, “vamos promover a formação de profissionais qualificados e potencializar a função social como instrumentos de superação da miséria e redução das iniquidades sociais e territoriais”.
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