… a lamentar que é não é no Brasil, é na França.
“É preciso acabar com a ditadura dos mercados financeiros”, afirma Thibault
"É preciso acabar com a ditadura dos mercados financeiros", afirma o presidente da CGT francesa, Bernard Thibault, redator da convocação para uma marcha nacional no dia 11 de outubro.
"Na Europa, com 23 milhões de desempregados, a única resposta dos governantes tem sido: pressão sobre os salários, redução dos serviços públicos, da proteção social, das aposentadorias e piora das condições de vida e de trabalho", alerta Thibault.
"Na França, o plano Fillon [refere-se ao primeiro-ministro francês François Fillon] de redução do déficit é injusto, desigual e inaceitável e penalizam mais uma vez dos assalariados, ao contrário do que anuncia a mídia de medidas para taxar as grandes fortunas", diz Thibualt.
A CGT informa que as medidas – além dos cortes em programas sociais e investimentos visam aumentar a arrecadação em 3 bilhões de euros - são compostas de: Impostos "sociais" que afetam 98% dos assalariados – 600 milhões; Taxas complementares sobre saúde – 1,2 bilhões; Impostos sobre tabaco, álcool e outras bebidas – 1,2 bilhões e Contribuição sobre grandes fortunas – 200 milhões. Só estão incluídos nesta categoria os que ganham acima de 500 mil euros por ano.
Do Hora do Povo
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