O Estadão noticia o que a Sociedade brasileira já entendeu há muito tempo, as falhas processuais no que se refere a falta de provas robustas de que existiu o mensalão da forma que a Mídia golpista inimiga do PT quer que as pessoas acreditem.
Ao contrario do que ocorreu no mensalão do DEM em Brasília, onde todo o Brasil assistiu estarrecido, ao vivo e a cores, distribuição de vultuosas quantias de dinheiro entre o ex governador José Roberto Arruda e deputados da base aliada.
O mesmo ocorreu no mensalão Tucano em Minas Gerais, onde todos sabem e viram a lista de FURNAS.
Os Ministros do STF terão que decidir se condenam os reus, mesmo sem as comprovações documentais, para atender aos interesses da Mídia golpista, indo de encontro a legalidade e rasgando a constituição, ou mesmo julgando ao sabor do seu estado de humor no dia em que proferirão os seus votos.
Resta saber quando é que o STF vai abrir um processo contra o procurador geral da República, Roberto Gurgel, pelo crime de "Prevaricação" no caso Demóstenes Torres.
A sociedade brasileira também que seber quando será aberta uma CPI para investigar a "Privataria Tucana", uma vez que existe uma documentação farta e contundente sobre o maior escandalo de corrupção da história deste país, desvio de dinheiro público, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, enriquecimento ilícito, formação de quadrilha, peculato, prevaricação, lesa pátria e outros.
A Sociedade brasileira espera que o STF não enterre, ou mesmo acabe com a minima ou quase nehuma credibilidade que uma ou outra pessoa ainda tem na "Justiça" brasileira.
Vamos aguardar!!!!!
A contundência da sustentação oral do procurador-geral da República,
Roberto Gurgel, que incluiu pedidos de prisão de 36 dos 38 réus do
processo do mensalão, não livrou seu trabalho de críticas reservadas de
ministros do Supremo Tribunal Federal e de autoridades que acompanharam
as investigações do escândalo.
O potencial
beneficiário de alegadas falhas no trabalho do Ministério Público
Federal é o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, apontado como "mentor
intelectual" do que Gurgel chamou de "mais atrevido caso de corrupção e
desvio de recursos no Brasil com o objetivo de comprar parlamentares".
A corte está dividida. Alguns ministros do Supremo usarão o que consideram fragilidades da acusação para votar pela absolvição dos principais réus do processo, que começou a ser julgado na quinta-feira. Outros magistrados, mesmo com reprovações à peça acusatória, mostram-se dispostos a condenar os protagonistas do escândalo que abalou o governo Luiz Inácio Lula da Silva em 2005.
Denúncia
"É uma denúncia para a galera", disse uma autoridade que acompanha o caso desde o início. Segundo ela, o erro da acusação foi não ter imputado a Dirceu o crime de lavagem de dinheiro - o ex-ministro responde por corrupção ativa e formação de quadrilha. No início, acrescentou, acreditava-se que tinha sido "bobeada" do Ministério Público Federal, do então procurador-geral Antonio Fernando de Souza, autor da denúncia.
Além de Dirceu, na avaliação de especialistas, deveriam ser denunciados formalmente por lavagem de dinheiro o ex-presidente do PT José Genoino e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares - ambos assinaram empréstimos com o Banco Rural que o Ministério Público afirma serem de fachada, feitos para não serem pagos e o dinheiro, usado no pagamento de compra de votos no Congresso.
"Os que tinham o domínio financeiro do esquema ficaram de fora da lavagem de dinheiro. Formação de quadrilha, apesar de apelo midiático, não leva a nada", disse outra autoridade que acompanha de perto o processo.
Assim como Dirceu, também Genoino e Delúbio respondem por formação de quadrilha e corrupção ativa. Ambos ficaram de fora do enquadramento por lavagem de dinheiro, atribuído aos deputados João Paulo Cunha (PT-SP) e Pedro Henry (PP-MT) e ao ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Do Yahoo
A corte está dividida. Alguns ministros do Supremo usarão o que consideram fragilidades da acusação para votar pela absolvição dos principais réus do processo, que começou a ser julgado na quinta-feira. Outros magistrados, mesmo com reprovações à peça acusatória, mostram-se dispostos a condenar os protagonistas do escândalo que abalou o governo Luiz Inácio Lula da Silva em 2005.
Denúncia
"É uma denúncia para a galera", disse uma autoridade que acompanha o caso desde o início. Segundo ela, o erro da acusação foi não ter imputado a Dirceu o crime de lavagem de dinheiro - o ex-ministro responde por corrupção ativa e formação de quadrilha. No início, acrescentou, acreditava-se que tinha sido "bobeada" do Ministério Público Federal, do então procurador-geral Antonio Fernando de Souza, autor da denúncia.
Além de Dirceu, na avaliação de especialistas, deveriam ser denunciados formalmente por lavagem de dinheiro o ex-presidente do PT José Genoino e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares - ambos assinaram empréstimos com o Banco Rural que o Ministério Público afirma serem de fachada, feitos para não serem pagos e o dinheiro, usado no pagamento de compra de votos no Congresso.
"Os que tinham o domínio financeiro do esquema ficaram de fora da lavagem de dinheiro. Formação de quadrilha, apesar de apelo midiático, não leva a nada", disse outra autoridade que acompanha de perto o processo.
Assim como Dirceu, também Genoino e Delúbio respondem por formação de quadrilha e corrupção ativa. Ambos ficaram de fora do enquadramento por lavagem de dinheiro, atribuído aos deputados João Paulo Cunha (PT-SP) e Pedro Henry (PP-MT) e ao ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Do Yahoo
Nenhum comentário:
Postar um comentário
”Sendo este um espaço democrático, os comentários aqui postados são de total responsabilidade dos seus emitentes, não representando necessariamente a opinião de seus editores. Nós, nos reservamos o direito de, dentro das limitações de tempo, resumir ou deletar os comentários que tiverem conteúdo contrário às normas éticas deste blog. Não será tolerado Insulto, difamação ou ataques pessoais. Os editores não se responsabilizam pelo conteúdo dos comentários dos leitores, mas adverte que, textos ofensivos à quem quer que seja, ou que contenham agressão, discriminação, palavrões, ou que de alguma forma incitem a violência, ou transgridam leis e normas vigentes no Brasil, serão excluídos.”