O Ministério Público processa a SABESP (estatal de água e esgoto do
governo de São Paulo) pedindo indenização de R$ 11,5bi a ser direcionada
para um fundo público que invista exclusivamente em tratamento de
esgoto jogado nos rios e nas represas da região metropolitana, além de
outros projetos de despoluição.
Na prática, o processo é uma intervenção no caixa da SABESP para não desviar parte do dinheiro que deveria ser gasto em tratamento de esgoto. Desta forma proíbe a empresa de privilegiar, por exemplo, a excessiva distribuição de lucros a acionistas investidores e impedir gastos exorbitantes com propaganda desnecessária.
Segundo o MP, a ação só foi proposta porque a Sabesp se recusou a assinar um acordo para garantir o cumprimento de prazos após três anos de negociações, iniciados quando José Serra ainda era governador. Nesse período, segundo o promotor, 44 minutas de acordo teriam sido discutidas.
No verão de 2009, quando José Serra já era pré-candidato a presidente da República, a SABESP fez um gasto milionário e perdulário com propaganda escandalosa, do Oiapoque ao Chuí, apesar da empresa só atuar no estado de São Paulo e não disputar mercado, pois onde atua tem monopólio através de concessão.
No recente escândalo de Carlinhos Cachoeira, a Sabesp também aparece contratando obras da empreiteira Delta.
Outros gastos perdulários da Sabesp foram:
- Serra aparelha SABESP e "encosta" ex-senador tucano do MT como conselheiro
- SABESP de José Serra dá uma espécie de "mensalão" para Folha de São Paulo
A matéria completa sobre a ação movida pelo MP pode ser lida aqui no Estadão, convenientemente "escondida" fora do noticiário político.
Na prática, o processo é uma intervenção no caixa da SABESP para não desviar parte do dinheiro que deveria ser gasto em tratamento de esgoto. Desta forma proíbe a empresa de privilegiar, por exemplo, a excessiva distribuição de lucros a acionistas investidores e impedir gastos exorbitantes com propaganda desnecessária.
Segundo o MP, a ação só foi proposta porque a Sabesp se recusou a assinar um acordo para garantir o cumprimento de prazos após três anos de negociações, iniciados quando José Serra ainda era governador. Nesse período, segundo o promotor, 44 minutas de acordo teriam sido discutidas.
No verão de 2009, quando José Serra já era pré-candidato a presidente da República, a SABESP fez um gasto milionário e perdulário com propaganda escandalosa, do Oiapoque ao Chuí, apesar da empresa só atuar no estado de São Paulo e não disputar mercado, pois onde atua tem monopólio através de concessão.
No recente escândalo de Carlinhos Cachoeira, a Sabesp também aparece contratando obras da empreiteira Delta.
Outros gastos perdulários da Sabesp foram:
- Serra aparelha SABESP e "encosta" ex-senador tucano do MT como conselheiro
- SABESP de José Serra dá uma espécie de "mensalão" para Folha de São Paulo
A matéria completa sobre a ação movida pelo MP pode ser lida aqui no Estadão, convenientemente "escondida" fora do noticiário político.
Do Os Amigos do Presidente Lula
Nenhum comentário:
Postar um comentário
”Sendo este um espaço democrático, os comentários aqui postados são de total responsabilidade dos seus emitentes, não representando necessariamente a opinião de seus editores. Nós, nos reservamos o direito de, dentro das limitações de tempo, resumir ou deletar os comentários que tiverem conteúdo contrário às normas éticas deste blog. Não será tolerado Insulto, difamação ou ataques pessoais. Os editores não se responsabilizam pelo conteúdo dos comentários dos leitores, mas adverte que, textos ofensivos à quem quer que seja, ou que contenham agressão, discriminação, palavrões, ou que de alguma forma incitem a violência, ou transgridam leis e normas vigentes no Brasil, serão excluídos.”