Guerrilheiro Virtual

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Dilma criou 1,5 milhão de empregos. Chora, Dudu!

PiG tentou “provar” que o record do emprego era uma péssima notícia.

O amigo navegante deve se lembrar que o jornal nacional e o resto do PiG (*) tentaram provar que o emprego record era um desastre ferroviário, porque, segundo o IBGE,  diminuiu o número de pessoas que procura emprego.

Logo, o emprego record é um horror !

De fato.

Pessoas que preferem ficar na casa dos pais para estudar no ProUni, numa universidade federal, no Pronatec…

Antes tinham que ir ao mercado de trabalho para ajudar em casa.

Nos sombrios tempos do Príncipe da Privataria, em que se exaltava o emprego sem carteira assinada.

A glorificação do camelô, como exemplo supremo do “empreendedorismo” cardosista.

Também não procuram emprego pessoas que se aposentam, para se beneficiar da correção real do salário mínimo, que o Dudu, na coletiva que deu à Folha (**), quer flexibilizar.

Nesta sexta-feira saiu o dado do CAGED, que mostra, de forma inequívoca, que, além dos centros urbanos (onde mede o IBGE), a criação de empregos formais está uma beleza.

Um milhão e meio de empregos formais até novembro.

É, de fato, uma desgraça irremediável (para os neolibelistas (***) do PiG (*).

Aqueles mesmos que, na “inflação do tomate”, pregavam o desemprego em massa.

À la Pinochet !

Ao Caged:

Ivan Richard
Repórter da Agência Brasil

Brasília – A criação de empregos formais no país em novembro alcançou saldo de 47.486, um crescimento de 0,12% em relação ao mês anterior, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Esse é o melhor resultado para o mês de novembro dos últimos três anos. As admissões no mês passado atingiram 1.618.426 e as demissões, 1.570.940.

De acordo com o Ministério do Trabalho, a expansão de três dos oito setores pesquisados pelo Caged sustentou o crescimento dos postos formais de trabalho. Destaque para o comércio, com mais 103.258 pontos de trabalho, e o setor de serviço (44.825). Somados, os dois setores superam a queda de posto de trabalho em outros setores, especialmente na indústria da transformação (menos 34.266).

No acumulado do ano, o emprego teve crescimento de 3,91%, com o acréscimo de 1.546.999 postos de trabalho formais. No período de janeiro de 2011 a novembro de 2013, a criação de empregos, de acordo com o Caged, alcançou 11,20%, o que corresponde a um aumento de 4.937.357 de postos formais de trabalho.
 
 





 

Navalha
Enquanto isso, na zona de conforto de uma rádio em Recife, Dudu, aquele que, com o Aécio, forma a dupla do 6 por 1/2 dúzia, diz que o Governo Dilma é uma geleia.
 
Ele diz que o Lula é ótimo.

Sim, porque não seria louco de agredir o Lula em Pernambuco.

Mas, a Dilma é uma geleia.

É a elegante resposta à recente visita da Presidenta a Recife, quando inaugurou tanta obra, que entalou o Dudu no trânsito.

A geleia do Dudu é que ele previa o desemprego em massa, o caos social aberto e ele seria elevado à gloria de uma esmagadora vitória eleitoral.

O desemprego, de fato, é em massa.

No PiG (*).

Em tempo: o Conversa Afiada publica imagem compartilhada no Facebook pelo amigo navegante Osvaldo Bertolino:

 
Paulo Henrique Amorim

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(***) “Neolibelê” é uma singela homenagem deste ansioso blogueiro aos neoliberais brasileiros. Ao mesmo tempo, um reconhecimento sincero ao papel que a “Libelu” trotskista desempenhou na formação de quadros conservadores (e golpistas) de inigualável tenacidade. A Urubóloga Miriam Leitão é o maior expoente brasileiro da Teologia Neolibelê.

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