Dudu agora diz que inventou o Bolsa Família. Nessas horas ele se lembra do avô…
O Dudu quer que o Marcio França – mais
alckmista que o Aécio, o Cerra e o FHC juntos – seja o candidato dos
socialistas pernambucanos contra o Alckmin em São Paulo.
O Alckmin também quer.
França vai desempenhar o papel da Sininho, quer dizer, da Soninha e do Pauzinho do Dantas na campanha do Cerra a prefeito de São Paulo em 2012 – o papel de escada.
A Bláblá não quer saber de escada.
Prefere cadafalso.
Quer um Verde puro !
De preferência, vestido de clorofila.
Como o Walter Feldman, que se elegeu pelo PC do B e aderiu ao PSDB …
“Nossa lógica é programática, não tem lógica falar em candidato antes de definir as bases do programa,” disse Feldman à Folha (*).
Quando Dudu e Bláblá definiram o “programa” foi a glória do Dadá Maravilha: “dê-me a problemática que eu lhe darei a solucionática !”.
Não é mais promissora a situação dos social-redistas em Minas.
Dudu insiste em fazer o Marcio Lacerda, prefeito de Belo Horizonte, candidato do PSB.
Só que o Marcio é mais aecista que a irmã do Aécio.
Com suaves inclinações para o Pimentel, candidato do PT.
Tranquila, mesmo, é a situação da Bláblá no Acre – onde ela não se elege vereadora.
Ou em Sinop, Sorriso, Mutum, Lucas do Rio Verde, Rondonópolis, Mato Grosso, onde a dupla Dudu-Bláblá terá votação esmagadora !
E esmagadora será a do Dudu em Pernambuco, onde o Lula vai eleger o Armando Monteiro Neto governador.
O Lula – “2018? o futuro a Deus pertence, Ataulfo” – e a Dilma vão mostrar o que o povo de Pernambuco deve aos dois.
(O Dudu agora inventou que foi ele – quer dizer, o avô – que inventou o Bolsa Família.
Nessas horas, ele se lembra do avô…
E o Bolsa Família, como se sabe, foi a consagração da D. Ruth Cardoso, essa, sim, incansável batalhadora pelo acesso de 50 milhões de brasileiros ao Bolsa Família.
Por isso, os pobres do Brasil reelegeriam o Príncipe da Privataria a qualquer coisa.
Pena que ele não se candidate.)
Aí, em Pernambuco, sim, vai ser mamão com açúcar para o Dudu.
A maior “problemática” da dupla do combate ao “mofo” é, mesmo, no minúsculo reduto eleitoral de São Paulo.
Como disse o Janio de Freitas, em inspirada síntese, o Dudu é um embuste quando apoia a Dilma e um embuste quando lhe faz oposição.
Paulo Henrique Amorim
O Alckmin também quer.
França vai desempenhar o papel da Sininho, quer dizer, da Soninha e do Pauzinho do Dantas na campanha do Cerra a prefeito de São Paulo em 2012 – o papel de escada.
A Bláblá não quer saber de escada.
Prefere cadafalso.
Quer um Verde puro !
De preferência, vestido de clorofila.
Como o Walter Feldman, que se elegeu pelo PC do B e aderiu ao PSDB …
“Nossa lógica é programática, não tem lógica falar em candidato antes de definir as bases do programa,” disse Feldman à Folha (*).
Quando Dudu e Bláblá definiram o “programa” foi a glória do Dadá Maravilha: “dê-me a problemática que eu lhe darei a solucionática !”.
Não é mais promissora a situação dos social-redistas em Minas.
Dudu insiste em fazer o Marcio Lacerda, prefeito de Belo Horizonte, candidato do PSB.
Só que o Marcio é mais aecista que a irmã do Aécio.
Com suaves inclinações para o Pimentel, candidato do PT.
Tranquila, mesmo, é a situação da Bláblá no Acre – onde ela não se elege vereadora.
Ou em Sinop, Sorriso, Mutum, Lucas do Rio Verde, Rondonópolis, Mato Grosso, onde a dupla Dudu-Bláblá terá votação esmagadora !
E esmagadora será a do Dudu em Pernambuco, onde o Lula vai eleger o Armando Monteiro Neto governador.
O Lula – “2018? o futuro a Deus pertence, Ataulfo” – e a Dilma vão mostrar o que o povo de Pernambuco deve aos dois.
(O Dudu agora inventou que foi ele – quer dizer, o avô – que inventou o Bolsa Família.
Nessas horas, ele se lembra do avô…
E o Bolsa Família, como se sabe, foi a consagração da D. Ruth Cardoso, essa, sim, incansável batalhadora pelo acesso de 50 milhões de brasileiros ao Bolsa Família.
Por isso, os pobres do Brasil reelegeriam o Príncipe da Privataria a qualquer coisa.
Pena que ele não se candidate.)
Aí, em Pernambuco, sim, vai ser mamão com açúcar para o Dudu.
A maior “problemática” da dupla do combate ao “mofo” é, mesmo, no minúsculo reduto eleitoral de São Paulo.
Como disse o Janio de Freitas, em inspirada síntese, o Dudu é um embuste quando apoia a Dilma e um embuste quando lhe faz oposição.
Paulo Henrique Amorim
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