Copom reduz juro em 0,50 ponto porcentual para 12% ao ano
Com isso, o colegiado do BC interrompe o processo de aperto monetário iniciado em janeiro deste ano
O Comitê de Política Monetária (Copom) surpreendeu e decidiu hoje reduzir a taxa básica de juros (Selic) em 0,50 ponto porcentual para 12% ao ano. Com isso, o colegiado do Banco Central interrompe o processo de aperto monetário iniciado em janeiro deste ano.
Levantamento feito pela Agência Estado com 72 instituições do mercado financeiro mostrou que era unânime a aposta na estabilidade da taxa Selic em 12,50% nesta reunião do comitê do BC. De janeiro a julho, a taxa Selic foi elevada em 1,75 ponto porcentual.
O comitê tem mais dois encontros previstos para 2011. A próxima reunião do Copom está marcada para os dias 18 e 19 de outubro e a última reunião, para 29 e 30 de novembro. A ata da reunião de hoje será divulgada pelo BC na quinta-feira da próxima semana, dia 8 de setembro.
Presidenta lançou um programa de aperto fiscal de longo prazo para, como dizem os economistas, abrir espaço para queda dos juros.
Clique aqui para ler a reportagem da Claudia Safatle no Valor de hoje.
Quem gosta de juro alto é a turma do neolibelê.
Clique aqui para ler a seção de anatomia a que o Delfim submeteu os neolibelês.
Numa conversa com o Belluzzo, na Carta Capital, o Delfim contou que, logo após a explosão da crise de 2008, Lula, ele, o Belluzzo e o então presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, combinaram que os bancos estatais iam emprestar dinheiro e o Meirelles ia reduzir os juros.
O Meirelles roeu a corda.
E se não tivesse roído, os juros hoje não seriam os maiores do mundo, ainda.
Meirelles foi o presidente mundial do BankBoston.
Tombini é funcionário de carreira do Banco Central.
Paulo Henrique Amorim
Clique aqui para ler a reportagem da Claudia Safatle no Valor de hoje.
Quem gosta de juro alto é a turma do neolibelê.
Clique aqui para ler a seção de anatomia a que o Delfim submeteu os neolibelês.
Numa conversa com o Belluzzo, na Carta Capital, o Delfim contou que, logo após a explosão da crise de 2008, Lula, ele, o Belluzzo e o então presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, combinaram que os bancos estatais iam emprestar dinheiro e o Meirelles ia reduzir os juros.
O Meirelles roeu a corda.
E se não tivesse roído, os juros hoje não seriam os maiores do mundo, ainda.
Meirelles foi o presidente mundial do BankBoston.
Tombini é funcionário de carreira do Banco Central.
Paulo Henrique Amorim
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