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sábado, 26 de novembro de 2011

EUA posicionam navio de guerra próximo às costas da Síria



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Crédito: persephonemagazine
Portal Zero Hedge e Virginian Pilot
 
O porta-aviões George H. W. Bush foi enviado para a costa da Síria. Em meio a informes de que uma zona de exclusão aérea poderia ser imposta sobre o país, a embaixada dos Estados Unidos em Damasco ordenou aos seus cidadãos que partam “imediatamente” e a França propôs uma intervenção militar formal da OTAN.

“Provavelmente a evidência mais irrefutável de que o mundo ocidental está a ponto de fazer o impensável e invadir a Síria, e nesse ínterim obrigar o Irã a responder, é a atualização semanal do Stratfor (companhia de inteligência global), que reporta que pela primeira vez em muitos meses o porta-aviões CVN 77 George H. W. Bush deixou seu tradicional teatro de operações justo ao lado do Estreito de Ormuz, um crítico ponto de controle, onde tradicionalmente acompanha o porta-aviões Stennis, e estacionou ao lado da Síria”, informa oportal Zero Hedge, que publica os registros navais proporcionados por Stratfor:
 
AUMENTA A TENSÃO

As tensões também aumentaram na quarta-feira logo que a embaixada dos EUA em Damasco instou seus cidadãos a irem-se da Síria “imediatamente”, enquanto o chanceler da Turquia disse a seus cidadãos evitarem viajar ao país em seu regresso desde a Arábia Saudita.

O número de linhas aéreas que operam na Síria diminuiu significativamente desde o verão, enquanto que muitas daquelas linhas aéreas que permanecem lá reduziram o número de voos.

A administração Obama tranquilamente retirou seu embaixador Robert Ford do país no mês passado e indicou que não regressará.
 
Atacar a Síria poderia representar uma corrida final ao redor da criação de uma justificativa para um ataque sobre o Irã por parte de Israel e dos EUA devido ao fato de que o Irã prometeu defender seu aliado.
 
China e Rússia se opuseram agressivamente a qualquer ação, com a Rússia enviando seus navios de guerra para águas territoriais sírias na semana passada, uma tática desenhada para dissuadir qualquer ataque da OTAN.

Várias pesquisas demostraram que a maioria dos estadunidenses se opõe a uma intervenção militar na Síria, com apenas 12% a favor de qualquer tipo de conflito.

Traduzido do inglês por Ivana Cardinale para o Correo del Orinoco


Via PCB

Do Gilson Sampaio

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