Nos Estados Unidos, no momento em que os Estados Unidos menos interessam ao Brasil, a Presidenta disse que o Brasil, em relação aos Estados Unidos, não é o Joãozinho do passo certo.
(Deve ter sido uma homenagem àquele ministro do Fernando Henrique que dava passos certos e chegava a tirar os sapatos .)
Dilma falou mal dos spreads dos bancos brasileiros (não há por que as taxas sejam tão diferentes das internacionais) – clique aqui para ler “Por que o BB reduziu os juros”.
E, como sempre, falou mal da Angela Merkel (sem mencioná-la): política monetária com arrocho não resolvem o problema da Europa.
E ressalvou que, neste esforço, Barack Obama passou a jogar do lado certo (até porque a crise americana já não entusiasma tanto a Urubologia).
Clique aqui para ir ao Blog do Planalto e ver o que ela diz sobre o “protecionismo cambial”.
Nesta terça-feira, ela vai a Harvard e ao MIT, dentro do programa de mandar cem mil estudantes brasileiros ao exterior, com bolsas de estudos ou projetos de pesquisas.
Em tempo: nem a Urubóloga, no sombrio Bom (?) Dia, conseguiu falar mal da Presidenta nos Estados Unidos. Mas, não perdeu a oportunidade de fazer em 14 segundos uma profunda análise do fluxo comercial do Brasil com os EUA. Ganha um doce quem tiver entendido aquele bobó de número. Para demonstrar que a exportação do Brasil para os Estados Unidos está “estagnada”. O pessoal do suco de laranja quase se engasga de tanto rir !
Paulo Henrique Amorim
(Deve ter sido uma homenagem àquele ministro do Fernando Henrique que dava passos certos e chegava a tirar os sapatos .)
Dilma falou mal dos spreads dos bancos brasileiros (não há por que as taxas sejam tão diferentes das internacionais) – clique aqui para ler “Por que o BB reduziu os juros”.
E, como sempre, falou mal da Angela Merkel (sem mencioná-la): política monetária com arrocho não resolvem o problema da Europa.
E ressalvou que, neste esforço, Barack Obama passou a jogar do lado certo (até porque a crise americana já não entusiasma tanto a Urubologia).
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Nesta terça-feira, ela vai a Harvard e ao MIT, dentro do programa de mandar cem mil estudantes brasileiros ao exterior, com bolsas de estudos ou projetos de pesquisas.
Em tempo: nem a Urubóloga, no sombrio Bom (?) Dia, conseguiu falar mal da Presidenta nos Estados Unidos. Mas, não perdeu a oportunidade de fazer em 14 segundos uma profunda análise do fluxo comercial do Brasil com os EUA. Ganha um doce quem tiver entendido aquele bobó de número. Para demonstrar que a exportação do Brasil para os Estados Unidos está “estagnada”. O pessoal do suco de laranja quase se engasga de tanto rir !
Paulo Henrique Amorim
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