Guerrilheiro Virtual

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Protógenes: "Não podemos confundir jornalistas com bandidos"


O deputado Delegado Protógenes (PCdoB-SP) protestou, nesta terça-feira (17/04), no Plenário da Câmara dos Deputados, sua indignação com as matérias veiculadas nessa semana que tentam confundir a opinião pública. Primeiramente a revista semanal VEJA , na matéria "Eles querem apagar o mensalão", cita o deputado como ex-delegado da PF, mostrando sua irresponsabilidade de órgão de imprensa ao publicar noticias tendenciosas, pois o parlamentar é licenciado da Polícia Federal para exercer seu mandato. "Isso não é liberdade de imprensa. Não podemos confundir jornalistas com bandidos, ou ele é jornalista ou ele é bandido. Há um banditismo nessa revista semanal", declara Protógenes.

Outro veículo mencionado pelo parlamentar foi a revista ISTOÉ, onde o aponta, na reportagem "Dadá e o submundo dos grampos", como delegado aposentado da Policia Federal. "A mídia brasileira até me deu aposentadoria", ironiza o deputado. Na mesma matéria, ele é citado como parte da rede de apoio ao Dadá, devido as conversas gravadas pela PF. Protógenes esclarece que quando era delegado da Policia Federal se comunicava com o sargento da Aeronáutica, Idalberto Matias de Araujo, indicado pelas Forças Armadas, pois era chefe da Inteligência da Policia Federal.


Para finalizar, Protógenes reconhece a importância da matéria publicada essa semana pela revista Carta Capital "Na mira. Quem tem medo da CPI do Cachoeira?". 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

”Sendo este um espaço democrático, os comentários aqui postados são de total responsabilidade dos seus emitentes, não representando necessariamente a opinião de seus editores. Nós, nos reservamos o direito de, dentro das limitações de tempo, resumir ou deletar os comentários que tiverem conteúdo contrário às normas éticas deste blog. Não será tolerado Insulto, difamação ou ataques pessoais. Os editores não se responsabilizam pelo conteúdo dos comentários dos leitores, mas adverte que, textos ofensivos à quem quer que seja, ou que contenham agressão, discriminação, palavrões, ou que de alguma forma incitem a violência, ou transgridam leis e normas vigentes no Brasil, serão excluídos.”