Ricardo Kotscho, Balaio do Kotscho
“O fato novo mais importante da morna
campanha eleitoral até aqui foi dado pelos médicos de Lula: após uma nova
bateria de exames, o ex-presidente foi liberado para "subir em palanque e
ficar falando por 24 horas", como garantiu o cardiologista Roberto Kalil
Filho.
Um ano e meio depois de passar a faixa
presidencial para Dilma, Lula continua sendo o maior eleitor do País e a sua
participação efetiva é a grande esperança de várias campanhas do PT para
reverter o resultado desfavorável das pesquisas que, por enquanto, mostram o
partido na frente em apenas uma capital importante (Recife, com Humberto
Costa).
O maior desafio para Lula é o de mudar o
jogo em São Paulo,
onde Fernando Haddad ainda não conseguiu passar de um dígito nas pesquisas (7%
no último Datafolha), bem abaixo dos índices registrados por candidatos
petistas em outras eleições, a esta altura da campanha, faltando exatos 60 dias
para a abertura das urnas.
As mesmas pesquisas, no entanto, mostram
também que 40% dos eleitores paulistanos votariam com certeza num nome apoiado
por Lula.
A questão é saber se vai dar tempo de
associar um nome a outro e promover uma formidável transferência de votos para
levar Haddad ao segundo turno.
Ao contrário das eleições anteriores em São Paulo, não houve até
o momento a tradicional polarização entre PSDB e PT. Surgiu e cresceu na
disputa um fator novo, o candidato Celso Russomanno, do PRB, que está
tecnicamente empatado com o tucano José Serra nas pesquisas, tanto do Datafolha
como do Ibope.”
Artigo Completo, ::AQUI::
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