A justificativa oral do voto do ministro do STF Luiz Fux, pela
condenação do deputado João Paulo Cunha (PT-SP), no julgamento do
chamado "mensalão", para quem não é especialista, pareceu uma versão
peculiar da máxima: "à mulher de César não basta ser honesta, precisa
parecer honesta" (sobretudo parecer honesta na opinião publicada, digo
eu). Com isso justificou não conceder o benefício da dúvida pró réu.
Ainda no voto oral, o ministro falou sobre a condenação de todos que concorrem para o crime.
Então cabe a nós, cidadãos, perguntar: as empresas de Televisão, Rádio, jornais e revistas que foram as maiores beneficiárias do dinheiro desse "mensalão", não concorreram para o crime?
Ainda no voto oral, o ministro falou sobre a condenação de todos que concorrem para o crime.
Então cabe a nós, cidadãos, perguntar: as empresas de Televisão, Rádio, jornais e revistas que foram as maiores beneficiárias do dinheiro desse "mensalão", não concorreram para o crime?
Do Os Amigos do Presidente Lula
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