Só falta a “propaganda” dizer assim: vote nos “cheirosos” !
O que diria o PiG (*), caso o
Tribunal Superior Eleitoral aproveitasse as eleições para ajudar o
cidadão a votar em defesa de seus direitos sociais.
E veiculasse maciçamente, na tevê aberta, em horários nobilíssimos, campanhas com os seguintes temas:
“Vote em candidatos que ajudem você a sair da miséria ! Valorize o seu voto !”
“Vote em candidatos que ajudem você a entrar na faculdade ! Valorize o seu voto !”
“Vote em candidatos que ajudem você a entrar na Classe Média ! Valorize o seu voto !”
O que diria o PiG (*), amigo navegante ?
Que o Tribunal Superior Eleitoral “lulou”, dilmou”, que o PT “aparelhou” a Justiça Eleitoral.
Agora, amigo navegante, contemple um outro cenário.
O Supremo Tribunal Federal fez um “Julgamento Canguru”: pulou o mensalão de Minas, onde os tucanos e Daniel Dantas se encontram, muito mais antigo, e passou na frente o mensalão do PT (que ainda está por provar-se).
Diante da pressão da opinião pública e da opinião publicada, o STF marcou o julgamento do mensalão (do PT) para um período que coincide integralmente com as eleições municipais.
Qual é a última arma do tucanismo decadente, aquela derradeira etapa antes do inexorável fracasso, como se percebe no ilimitado tartufismo do FHC ?
Qual é a arma do General Custer de Higienópolis ?
O moralismo udenista, que deposita a tênue esperança na maciça condenação dos mensaleiros (petistas).
E qual é a mensagem inequívoca da (para que o TSE precisa de campanha publicitária, amigo navegante ?) “propaganda” do Tribunal Egrégio para eleições ?
Vote “limpo”.
Não suje as mãos com esses que você vê aí, todo dia, no jornal nacional, lambuzados na sujeira petista, mensaleira.
Só falta dizer assim: vote nos “cheirosos” !
Em tempo: a independência da Justiça Eleitoral no Brasil se espelha no trabalho imparcial, isento, objetivo da Dra Sandra Cureau, que trabalha sob as ordens de Roberto Tênue Gurgel, aquele cercado de incongruências.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
E veiculasse maciçamente, na tevê aberta, em horários nobilíssimos, campanhas com os seguintes temas:
“Vote em candidatos que ajudem você a sair da miséria ! Valorize o seu voto !”
“Vote em candidatos que ajudem você a entrar na faculdade ! Valorize o seu voto !”
“Vote em candidatos que ajudem você a entrar na Classe Média ! Valorize o seu voto !”
O que diria o PiG (*), amigo navegante ?
Que o Tribunal Superior Eleitoral “lulou”, dilmou”, que o PT “aparelhou” a Justiça Eleitoral.
Agora, amigo navegante, contemple um outro cenário.
O Supremo Tribunal Federal fez um “Julgamento Canguru”: pulou o mensalão de Minas, onde os tucanos e Daniel Dantas se encontram, muito mais antigo, e passou na frente o mensalão do PT (que ainda está por provar-se).
Diante da pressão da opinião pública e da opinião publicada, o STF marcou o julgamento do mensalão (do PT) para um período que coincide integralmente com as eleições municipais.
Qual é a última arma do tucanismo decadente, aquela derradeira etapa antes do inexorável fracasso, como se percebe no ilimitado tartufismo do FHC ?
Qual é a arma do General Custer de Higienópolis ?
O moralismo udenista, que deposita a tênue esperança na maciça condenação dos mensaleiros (petistas).
E qual é a mensagem inequívoca da (para que o TSE precisa de campanha publicitária, amigo navegante ?) “propaganda” do Tribunal Egrégio para eleições ?
Vote “limpo”.
Não suje as mãos com esses que você vê aí, todo dia, no jornal nacional, lambuzados na sujeira petista, mensaleira.
Só falta dizer assim: vote nos “cheirosos” !
Em tempo: a independência da Justiça Eleitoral no Brasil se espelha no trabalho imparcial, isento, objetivo da Dra Sandra Cureau, que trabalha sob as ordens de Roberto Tênue Gurgel, aquele cercado de incongruências.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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