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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Corrupção na Prefeitura de SP: Mídia protege empresas e "tubarões"

CORRUPÇÃO NA PREFEITURA DE SÃO PAULO

Não é nenhuma novidade o que a "grande" (?!) imprensa está fazendo, escondendo nomes e informações que comprometem empresários, elites e as gestões de Serra e Kassab no escândalo da "Máfia dos Fiscais" ou "Máfia do ISS", ninho de corrupção estourado pela Controladoria Geral do Município.

Além de omitir, a mídia corporativa MENTE, DEFORMA, INVERTE... tentando confundir a sociedade e envolver Fernando Haddad, seus secretários e colaboradores.

Máfia Midiática.

É na gestão de Fernando Haddad (PT) que acontece a criação da Controladoria Geral do Município, para combater os cancros da corrupção incrustados nas entranhas da administração municipal.

É na gestão de Fernando Haddad (PT) que se dá o desbaratamento desse ninho de corruptos chamado Máfia dos Fiscais, que atuou livremente nos medíocres governos de Serra e Kassab.

É na gestão de Fernando Haddad (PT) que são abertos canais de comunicação para que a cidadã e o cidadão de São Paulo denunciem essa patifaria toda.

Se a tal "grande" imprensa, em seu jornalismo de esgoto, esconde a verdade, estamos nós, aqui, Blogosfera Progressista, Blogosfera Cidadã, para desmascarar e denunciar, também, a Máfia Midiática.

Controlador Geral Mário Vinícius Spinelli e Prefeito Fernando Haddad:
estourando os Ninhos de Corruptos da Prefeitura
Banco de Imagens: SECOM/PMSP
Relação com os acusados

Donato também comentou qual o nível de relacionamento que mantinha com os acusados. “Conheci três dos auditores fiscais presos. Não me recordo de ter conhecido o senhor Carlos Augusto Di Lallo”, afirmou. Segundo o vereador, ele conheceu os fiscais Ronilson Bezerra Rodrigues e Arnaldo Augusto Pereira em 2007, durante audiência na Câmara.

Na eleição de 2008, quando Donato atuava na coordenação de campanha da candidata Marta Suplicy (PT), os dois ofereceram apoio técnico, inclusive com propostas para o programa de governo dela. “Fiquei sabendo depois que o mesmo Ronilson se reuniu com o então candidato a prefeito pelo PSDB, Geraldo Alckmin, para prestar informações semelhantes”, pontuou.

De 2009 a 2011, Donato assumiu a vaga do PT na Comissão de Finanças da Câmara. Em virtude dessa posição, teve mais contatos com os auditores, sobretudo com Ronilson, que costumava representar o secretário de Finanças da gestão Kassab, Mauro Ricardo Costa.

Em 2012, os dois novamente oferecem informações, estudos e projeções, desta vez para a campanha à prefeitura de Fernando Haddad, da qual Donato foi coordenador. “Tivemos inúmeros contatos. Eu era coordenador de campanha, vereador e membro da Comissão de Finanças. Natural que eu fosse procurado para isso”, alegou.

“Passada a campanha, Ronilson vai várias vezes ao nosso escritório, pois foi designado por Mauro Ricardo como contato de transição dos governos”, explicou Donato. Depois disso, ele solicitou um cargo na São Paulo Obras, que coordena as construções realizadas pelo município, alegando que não tinha disposição de permanecer na Secretaria de Finanças. Mas o secretário Marcos Cruz o encaminhou para a São Paulo Transportes.

“Até este momento não havia nenhuma denúncia contra ele. Somente uma carta anônima, que foi arquivada por Mauro Ricardo. Meu último contato com Ronilson foi no dia de seu depoimento à Controladoria, quando pediu ajuda dizendo que estava sofrendo perseguição política. Eu respondi que a Controladoria tinha autonomia, mas não seria cometida nenhuma injustiça”, concluiu.

O vereador ainda relatou que conheceu Luis Alexandre Magalhães em 2008. Ele teria pedido ajuda para conseguir uma promoção na gestão Kassab, à qual Donato fazia oposição. “Em 2009 levou o currículo da esposa ao meu gabinete, mas também não pude ajudá-lo. Nunca mais o vi”.

Sobre o fiscal Eduardo Barcellos, o vereador disse ter conhecido durante a CPI do IPTU. Depois, ele teria pedido para ficar com um cargo na Secretaria de Governo, após ser exonerado da função que ocupava na Secretaria de Finanças. “Naquele momento não vi nenhum problema. Não lhe dei cargo de confiança, tampouco função. Quando soube das denúncias, o devolvi para as Finanças”, explicou. “Nunca pedi a eles recurso para campanhas e tampouco recebi apoio financeiro.”

As acusações feitas por eles também seriam frágeis, disse Donato. Magalhães já negou em entrevista ter dado dinheiro a políticos, como acusou a ex-companheira dele, Vanessa Alcântara. “Qual a prova da afirmação dessa senhora?”, questionou. “Barcellos disse que me deu R$ 20 mil por mês, de dezembro de 2011 a setembro de 2012, para conseguir um cargo na gestão. Nesse período, Haddad estava próximo de um traço nas pesquisas. Quando o prefeito vai ao segundo turno e vence, ele para de me dar dinheiro? E ele queria um cargo? Uma história totalmente sem lógica”, afirmou Donato.

O vereador foi apoiado, durante a sessão, por um grupo de 200 pessoas no plenário que cantou palavras de ordem e estendeu uma bandeira do PT.

Brasil 247
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