Quando se assiste ao noticiário da grande mídia pode-se notar (pessoas observadoras e não engrupíveis)
uma enorme diferença no tratamento dado a empresas diversas,
mais especificamente no tratamento dispensado a empresas privadas e
públicas.
Começando pelos Bancos, quando se verifica nos noticiários que Caixa Econômica e BB vem crescendo e abocanhando uma parcela cada vez maior do mercado crédito, só falta acusá-los de dumping. É algo tipo, se oferecer juros baratos por parte de um banco estatal fosse um crime contra a economia de mercado, onde deveria imperar a competição.
Só que baixar os juros para conseguir mais clientes e consequentemente mais lucros, com menor sacrifício do consumidor, é competição. Os oponentes que se virem, e baixem também seus juros extorsivos, análogos a agiotagem.
Quando falam da Petrobrás e das tentativas, apesar de todo o peso da mão invisível do mercado nas sabotagens contra o Pré Sal, de obter recursos para exploração, sem entregar o ouro aos bandidos, só vemos críticas e muxoxos do famoso jornalismo caras e bocas. Além das críticas enviesadas, verbalizadas pelos leitores de teleprompter, ainda temos que aguentar caretinhas, lábios mordidos e abanos reprovadores de cabeça, é a linguagem corporal substituindo o texto, e a verdade, queria "vê-los" no rádio.
Começando pelos Bancos, quando se verifica nos noticiários que Caixa Econômica e BB vem crescendo e abocanhando uma parcela cada vez maior do mercado crédito, só falta acusá-los de dumping. É algo tipo, se oferecer juros baratos por parte de um banco estatal fosse um crime contra a economia de mercado, onde deveria imperar a competição.
Só que baixar os juros para conseguir mais clientes e consequentemente mais lucros, com menor sacrifício do consumidor, é competição. Os oponentes que se virem, e baixem também seus juros extorsivos, análogos a agiotagem.
Quando falam da Petrobrás e das tentativas, apesar de todo o peso da mão invisível do mercado nas sabotagens contra o Pré Sal, de obter recursos para exploração, sem entregar o ouro aos bandidos, só vemos críticas e muxoxos do famoso jornalismo caras e bocas. Além das críticas enviesadas, verbalizadas pelos leitores de teleprompter, ainda temos que aguentar caretinhas, lábios mordidos e abanos reprovadores de cabeça, é a linguagem corporal substituindo o texto, e a verdade, queria "vê-los" no rádio.
Quando falam da Vale é o oposto, uma mineradora exemplar com responsabilidade social e ambiental incomparáveis. Cretinamente esquecem até dos navios que a corja da empresa mandou construir fora do Brasil, apesar da recuperação espantosa da nossa indústria naval.
Mas nada se compara ao tratamento dado à privatizada SABESP que está deixando os paulistas sem água, na boca, nas caixas e nos canos.
Apesar de revelações de que desde 2009 houve alertas para o perigo de desabastecimento, apesar dos alertas meteorológicos sobre a alteração do regime pluviométrico, absolutamente nada foi feito para prevenir a situação que agora se instala.
Para o jornalismo caras e bocas é culpa de São Pedro, que com certeza é PTista.
Muxoxo!
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