O jornalão "Folha de São Paulo" levantou a bola e Aécio Neves (PSDB)
cortou. Mas a cortada na bola foi uma "bofetada na cara" de FHC.
A Folha, fazendo tabelinha com os tucanos na campanha anti-Petrobras, publicou uma notícia dizendo que "Petrobras fecha R$ 90 bi em contratos sem licitação". É uma interpretação enviesada da realidade, pois nestas compras a Petrobras obedece ao Decreto 2745, de 1998, que abriu exceções para a Petrobras. Adivinhem quem assinou esse decreto? FHC.
Aí veio o Aécio com tudo e declarou "... foram contratadas empresas sem licitação usando artifícios de uma lei de 1990. É uma bofetada na cara dos brasileiros".
O decreto foi criado depois que FHC quebrou o monopólio da Petrobras. Por competir no mercado, algumas compras precisavam ter um processo mais ágil do que a licitação tradicional, senão a empresa perdia competitividade em relação às concorrentes. Mais isso não desobriga a pesquisar o menor preço.
A própria Folha diz no meio da matéria casos em que o decreto foi usado. Em um deles, foi na compra de tubos que só existe um fabricante nacional. Em outro caso o menor preço em uma concorrência ficou muito alto e a Petrobras convidou outra empresa que aceitou por preços mais baixos. Enfim, a reportagem não apontou nenhum caso de superfaturamento, nem dano ao erário, o que é possível acontecer com ou sem licitação.
O José Eduardo Dutra, ex-presidente da Petrobras no início do governo Lula, não perdeu a chance de zoar de Aécio e da Folha em seu twitter.
A Folha, fazendo tabelinha com os tucanos na campanha anti-Petrobras, publicou uma notícia dizendo que "Petrobras fecha R$ 90 bi em contratos sem licitação". É uma interpretação enviesada da realidade, pois nestas compras a Petrobras obedece ao Decreto 2745, de 1998, que abriu exceções para a Petrobras. Adivinhem quem assinou esse decreto? FHC.
Aí veio o Aécio com tudo e declarou "... foram contratadas empresas sem licitação usando artifícios de uma lei de 1990. É uma bofetada na cara dos brasileiros".
O decreto foi criado depois que FHC quebrou o monopólio da Petrobras. Por competir no mercado, algumas compras precisavam ter um processo mais ágil do que a licitação tradicional, senão a empresa perdia competitividade em relação às concorrentes. Mais isso não desobriga a pesquisar o menor preço.
A própria Folha diz no meio da matéria casos em que o decreto foi usado. Em um deles, foi na compra de tubos que só existe um fabricante nacional. Em outro caso o menor preço em uma concorrência ficou muito alto e a Petrobras convidou outra empresa que aceitou por preços mais baixos. Enfim, a reportagem não apontou nenhum caso de superfaturamento, nem dano ao erário, o que é possível acontecer com ou sem licitação.
O José Eduardo Dutra, ex-presidente da Petrobras no início do governo Lula, não perdeu a chance de zoar de Aécio e da Folha em seu twitter.
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