Margem de erro do Datafalha é a inverdade histérica !
O DataCaf acaba de atualizar sua pesquisa eleitoral, de precisão infalível.
Na verdade, é a consolidação de uma série de pesquisas que, normalmente, não divulgamos, para preservar o direito de desmoralizar os Datafalhas e Globopes.
Essa mais recente atualização mostra:
- Dilma varia entre 39 e 41;
- Arrocho Neves, de 18 a 20;
- Dudu – de 6 a 8.
No segundo turno, Dilma tem sempre dez pontos à frente do Arrocho.
Nesta sexta-feira (18) saiu a pesquisa semanal da Fel-lha (*) de SP (o mau hálito derivado da bílis putrefata se iguala ao odor do rio Tietê, em SP).
Com resultados diferentes.
Segundo um de nossos pesquisólogos – sim, porque o DataCaf também tem ! – “há algo de estranho na margem de erro” da Fel-lha.
Sempre, respondeu o ansioso blogueiro.
“Sim, isso é uma verdade histórica, essa flexibilidade da margem de erro do DataFalha (e do Globope). Se continua, vira inverdade histérica !”
Verdade: inverdade histérica.
É o estado de espírito deles, da elite branca, a histeria, depois da Copa das Copas e do retumbante sucesso da reunião dos BRICS, que gerou uma surra no PiG (**).
Em tempo: ainda sobre instrumentos da elite branca para derrotar os trabalhistas. A empresa inglesa Kantar Media, que pertence à multinacional WPP, pode comprar o IBOPE.
E passar a dominar exatamente esse segmento das “importantes pesquisas políticas e eleitorais”, disse recentemente Keila Jimenez da Fel-lha.
A WPP é originariamente inglesa – o Renato Machado do Mau Dia Brasil diria “britânica” – e, no Brasil, controla fortes agências de publicidade, como a Ogilvy.
Dificilmente a WPP, com sua responsabilidade na bolsa de Londres e Nova York, se deixaria afogar numa margem de erro.
Portanto, a elite branca perderá, breve, um forte aliado nas batalhas eleitorais.
Em tempo2: o serviço em língua inglesa do Itaúúú distribuiu ao mundo de seus clientes um resumo do Datafalha:
LatAm Talking Points: Datafolha Poll Indicates Narrower Gap Between Dilma and Aecio in the Second Round
O pessoal do camarote privativo do Itaquerão vai para o fim de semana mais alegre !
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Na verdade, é a consolidação de uma série de pesquisas que, normalmente, não divulgamos, para preservar o direito de desmoralizar os Datafalhas e Globopes.
Essa mais recente atualização mostra:
- Dilma varia entre 39 e 41;
- Arrocho Neves, de 18 a 20;
- Dudu – de 6 a 8.
No segundo turno, Dilma tem sempre dez pontos à frente do Arrocho.
Nesta sexta-feira (18) saiu a pesquisa semanal da Fel-lha (*) de SP (o mau hálito derivado da bílis putrefata se iguala ao odor do rio Tietê, em SP).
Com resultados diferentes.
Segundo um de nossos pesquisólogos – sim, porque o DataCaf também tem ! – “há algo de estranho na margem de erro” da Fel-lha.
Sempre, respondeu o ansioso blogueiro.
“Sim, isso é uma verdade histórica, essa flexibilidade da margem de erro do DataFalha (e do Globope). Se continua, vira inverdade histérica !”
Verdade: inverdade histérica.
É o estado de espírito deles, da elite branca, a histeria, depois da Copa das Copas e do retumbante sucesso da reunião dos BRICS, que gerou uma surra no PiG (**).
Em tempo: ainda sobre instrumentos da elite branca para derrotar os trabalhistas. A empresa inglesa Kantar Media, que pertence à multinacional WPP, pode comprar o IBOPE.
E passar a dominar exatamente esse segmento das “importantes pesquisas políticas e eleitorais”, disse recentemente Keila Jimenez da Fel-lha.
A WPP é originariamente inglesa – o Renato Machado do Mau Dia Brasil diria “britânica” – e, no Brasil, controla fortes agências de publicidade, como a Ogilvy.
Dificilmente a WPP, com sua responsabilidade na bolsa de Londres e Nova York, se deixaria afogar numa margem de erro.
Portanto, a elite branca perderá, breve, um forte aliado nas batalhas eleitorais.
Em tempo2: o serviço em língua inglesa do Itaúúú distribuiu ao mundo de seus clientes um resumo do Datafalha:
LatAm Talking Points: Datafolha Poll Indicates Narrower Gap Between Dilma and Aecio in the Second Round
O pessoal do camarote privativo do Itaquerão vai para o fim de semana mais alegre !
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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