Por Marco Aurélio Reis, no jornal “O Dia”
“Os militares das Forças Armadas encerram o ano sem o esperado anúncio do reajuste dos soldos para 2012. Esperavam índice e data para entrada em vigor do aumento. Levam para o ano novo, porém, sinalização de que o reajuste virá com a política que prevê recuperação trienal dos vencimentos de oficiais e praças.
Fontes militares apontam cenário favorável para aumento em julho, com efeito financeiro em agosto. Com ele, anúncio de parcelas complementares de reajuste em julho de 2013 e julho de 2014, quando nova revisão trienal seria estudada para os anos seguintes.
Para em 2012 o aumento sair do papel, falta uma ponderação, deixada a cargo dos comandos. O Orçamento da União prevê R$ 16 bilhões para investimentos e custeio (exclui pessoal e encargos), uma alta de 5,8% em relação a 2011. Mas prevê, também, o desenvolvimento das ações que garantam o cumprimento da missão constitucional e das diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa, por intermédio dos Comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. É nessa rubrica que deve ser incluído o aumento dos soldos, a partir de remanejamento de recursos.
Argumentos para o aumento sair não faltam. Bons em concursos públicos, muitos militares estão deixando os quartéis em busca de melhores vencimentos na carreira civil. A isso, soma-se o assédio da iniciativa privada, em especial sobre pilotos.
RECURSOS NECESSÁRIOS
A esperança de reajuste vem de palavras da própria presidenta Dilma Rousseff na confraternização de fim de ano das Forças Armadas. Ao discursar, falou o que Brasil tem que reconhecer que os homens e as mulheres dos quartéis necessitam de recursos.
"VIDA DIGNA"
Indiretamente, mas ainda em seu discurso, falou da remuneração ao lembrar que os militares não necessitam só de recursos para o reaparelhamento, “mas também daqueles que garantam uma vida digna à família militar”.
VALORIZAR A CARREIRA
A presidenta Dilma também mostrou preocupação com os pedidos de baixa. “Estamos comprometidos com a valorização da profissão militar para que continuemos atraindo, para nossas Forças Armadas, os quadros necessários.”
FONTE: reportagem de Marco Aurélio Reis, no jornal “O Dia”. Transcrita no portal da FAB (http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?datan=24/12/2011&page=mostra_notimpol). [imagem do Google adicionada por este blog ‘democracia&política’].
RECURSOS NECESSÁRIOS
A esperança de reajuste vem de palavras da própria presidenta Dilma Rousseff na confraternização de fim de ano das Forças Armadas. Ao discursar, falou o que Brasil tem que reconhecer que os homens e as mulheres dos quartéis necessitam de recursos.
"VIDA DIGNA"
Indiretamente, mas ainda em seu discurso, falou da remuneração ao lembrar que os militares não necessitam só de recursos para o reaparelhamento, “mas também daqueles que garantam uma vida digna à família militar”.
VALORIZAR A CARREIRA
A presidenta Dilma também mostrou preocupação com os pedidos de baixa. “Estamos comprometidos com a valorização da profissão militar para que continuemos atraindo, para nossas Forças Armadas, os quadros necessários.”
FONTE: reportagem de Marco Aurélio Reis, no jornal “O Dia”. Transcrita no portal da FAB (http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?datan=24/12/2011&page=mostra_notimpol). [imagem do Google adicionada por este blog ‘democracia&política’].
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