Quito, 2 ago (Prensa Latina) Cristhine Assange, mãe do fundador de
Wikileaks, afirmou aqui que seu filho conta hoje com o apoio do povo
australiano, mas o Governo de seu país é cão faldero dos Estados Unidos.
Essas declarações afloraram no contexto duma visita a Equador como parte de seus esforços para evidenciar o risco que corre seu filho de ser extraditado aos Estados Unidos, inclusive de ser condenado à pena capital por revelar cabos comprometedores para Washington.
Enquanto, Julian Assange permanece na embaixada equatoriana em Londres, depois de solicitar asilo político a este país sul-americano, desde o 19 de de junho passado.
Nesta capital, Christine entrevistou-se nesta semana com o chanceler Ricardo Patiño, o presidente Rafael Correa e espera-se que o faça nas próximas horas com o presidente da Assembléia Nacional, Fernando Cordeiro.
A véspera, a mãe do considerado aqui como "defensor da liberdade de expressão sem limites" disse que em Equador se respeitam os direitos humanos e que seu filho se identificará com este país pela amabilidade de seus cidadãos, constatada por ela.
Durante sua conversa com Correa assinalou que nos Estados Unidos se integrou um grande júri que pesquisa a seu filho para enjuiciarlo e se referiu à eventual cancelamento do passaporte de Julian por parte do governo da Austrália.
"Em Equador vocês têm decidido ser um país soberano, enquanto meu país tem decidido ser um cão faldero dos Estados Unidos", afirmou ante meios locais de imprensa.
Expôs que o governo australiano fez uma lamentável declaração de abandono a seu filho ao assinalar que não defenderão nem ainda suas garantias mínimas e delegan na Constituição dum país estrangeiro que aplica a pena de morte pelo delito de espionagem e traição.
"Os australianos apoiam muito a WikiLeaks e estão igual de enojados como eu", aseveró, ao mesmo tempo em que agradeceu de antemão uma eventual decisão favorável a seu filho, a qual será anunciada ao concluir os Jogos Olímpicos de Londres, segundo adiantou o chanceler.
Essas declarações afloraram no contexto duma visita a Equador como parte de seus esforços para evidenciar o risco que corre seu filho de ser extraditado aos Estados Unidos, inclusive de ser condenado à pena capital por revelar cabos comprometedores para Washington.
Enquanto, Julian Assange permanece na embaixada equatoriana em Londres, depois de solicitar asilo político a este país sul-americano, desde o 19 de de junho passado.
Nesta capital, Christine entrevistou-se nesta semana com o chanceler Ricardo Patiño, o presidente Rafael Correa e espera-se que o faça nas próximas horas com o presidente da Assembléia Nacional, Fernando Cordeiro.
A véspera, a mãe do considerado aqui como "defensor da liberdade de expressão sem limites" disse que em Equador se respeitam os direitos humanos e que seu filho se identificará com este país pela amabilidade de seus cidadãos, constatada por ela.
Durante sua conversa com Correa assinalou que nos Estados Unidos se integrou um grande júri que pesquisa a seu filho para enjuiciarlo e se referiu à eventual cancelamento do passaporte de Julian por parte do governo da Austrália.
"Em Equador vocês têm decidido ser um país soberano, enquanto meu país tem decidido ser um cão faldero dos Estados Unidos", afirmou ante meios locais de imprensa.
Expôs que o governo australiano fez uma lamentável declaração de abandono a seu filho ao assinalar que não defenderão nem ainda suas garantias mínimas e delegan na Constituição dum país estrangeiro que aplica a pena de morte pelo delito de espionagem e traição.
"Os australianos apoiam muito a WikiLeaks e estão igual de enojados como eu", aseveró, ao mesmo tempo em que agradeceu de antemão uma eventual decisão favorável a seu filho, a qual será anunciada ao concluir os Jogos Olímpicos de Londres, segundo adiantou o chanceler.
Prensa Latina
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