
Caracas, 2 ago (Prensa Latina) O embaixador da Síria na Venezuela,
Ghassan Sulaiman, denunciou que os meios de comunicação levam ao mundo
uma imagem totalmente distorcida da realidade de seu país.
Entrevistado por Venezolana de Televisão, o diplomata afirmou que as grandes televisoras, jornais e rádio-emissoras projetam uma realidade fragmentada que não tem nada a ver com o que está acontecendo nessa nação árabe.
Sulaiman explicou que os meios estão falando de revolta popular e que o Exército sírio está matando seu povo, quando na verdade o promotor da violência é um movimento de mercenários e criminosos que buscam derrocar o presidente Bashar Al-Assad.
No entanto, agregou, os povos demonstrarão ser bastante maduros para defender seus direitos, sua independência e soberania.
Quando as potências europeias e estadunidenses intervêm em um país em nome do direito internacional, matam mais pessoas que se deixassem que os acontecimentos se desenvolvessem por si próprios, enfatizou.
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, fez um chamado nesta quarta-feira a respeitar a soberania da Síria e posicionar-se contra as ações terroristas realizadas por grupos infiltrados que ameaçam o povo dessa nação árabe.
Durante uma conferência de imprensa depois de sua chegada a Venezuela procedente do Brasil, o mandatário ratificou que compartilha a posição da Rússia e da China em relação ao tema, países que vetaram no Conselho de Segurança das Nações Unidas resoluções que condenam o governo de Damasco.
É triste ter evidências de que governos europeus reconhecem os terroristas, os financiam, enviam dinheiro e armas. Espero que os povos desse continente acordem e exijam a seu dirigentes respeito à soberania das nações, expressou.
No último dia 18 de julho, Chávez condenou energicamente um atentado terrorista perpetrado na capital síria que causou novas mortes de civis e altos funcionários públicos desse país.
Em um comunicado difundido pelo Ministério de Relações Exteriores, o Governo desta nação sul-americana transmitiu "suas mais sentidas palavras de condolência ao valente povo sírio, e em particular aos familiares e àqueles próximos às vítimas deste novo crime".
Tal ato foi precedido de massacres e atentados que buscam derrocar o presidente Bashar Al-Assad pela força, dando a esta ofensiva o nome de "Ocupação de Damasco" ou "Batalha de Damasco" com a qual pretendem aprofundar o conflito imposto a este povo irmão, acrescenta o texto.
Entrevistado por Venezolana de Televisão, o diplomata afirmou que as grandes televisoras, jornais e rádio-emissoras projetam uma realidade fragmentada que não tem nada a ver com o que está acontecendo nessa nação árabe.
Sulaiman explicou que os meios estão falando de revolta popular e que o Exército sírio está matando seu povo, quando na verdade o promotor da violência é um movimento de mercenários e criminosos que buscam derrocar o presidente Bashar Al-Assad.
No entanto, agregou, os povos demonstrarão ser bastante maduros para defender seus direitos, sua independência e soberania.
Quando as potências europeias e estadunidenses intervêm em um país em nome do direito internacional, matam mais pessoas que se deixassem que os acontecimentos se desenvolvessem por si próprios, enfatizou.
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, fez um chamado nesta quarta-feira a respeitar a soberania da Síria e posicionar-se contra as ações terroristas realizadas por grupos infiltrados que ameaçam o povo dessa nação árabe.
Durante uma conferência de imprensa depois de sua chegada a Venezuela procedente do Brasil, o mandatário ratificou que compartilha a posição da Rússia e da China em relação ao tema, países que vetaram no Conselho de Segurança das Nações Unidas resoluções que condenam o governo de Damasco.
É triste ter evidências de que governos europeus reconhecem os terroristas, os financiam, enviam dinheiro e armas. Espero que os povos desse continente acordem e exijam a seu dirigentes respeito à soberania das nações, expressou.
No último dia 18 de julho, Chávez condenou energicamente um atentado terrorista perpetrado na capital síria que causou novas mortes de civis e altos funcionários públicos desse país.
Em um comunicado difundido pelo Ministério de Relações Exteriores, o Governo desta nação sul-americana transmitiu "suas mais sentidas palavras de condolência ao valente povo sírio, e em particular aos familiares e àqueles próximos às vítimas deste novo crime".
Tal ato foi precedido de massacres e atentados que buscam derrocar o presidente Bashar Al-Assad pela força, dando a esta ofensiva o nome de "Ocupação de Damasco" ou "Batalha de Damasco" com a qual pretendem aprofundar o conflito imposto a este povo irmão, acrescenta o texto.
Prensa Latina
Nenhum comentário:
Postar um comentário
”Sendo este um espaço democrático, os comentários aqui postados são de total responsabilidade dos seus emitentes, não representando necessariamente a opinião de seus editores. Nós, nos reservamos o direito de, dentro das limitações de tempo, resumir ou deletar os comentários que tiverem conteúdo contrário às normas éticas deste blog. Não será tolerado Insulto, difamação ou ataques pessoais. Os editores não se responsabilizam pelo conteúdo dos comentários dos leitores, mas adverte que, textos ofensivos à quem quer que seja, ou que contenham agressão, discriminação, palavrões, ou que de alguma forma incitem a violência, ou transgridam leis e normas vigentes no Brasil, serão excluídos.”