- Nº de ligados ao PCC quase triplica em 6 anos
- Homem filmado sob domínio da PM é morto
- Noites violentas têm ao menos 151 mortos
- Toque de recolher muda rotina da periferia
- Medo já faz mães tirarem filhos da capital
- Vídeo desmente versão de PMs do caso
- 31 morrem no fim de semana na Grande SP
- Madrugada tem 3 mortos em Guarulhos (SP)
- Mais violênciaDois ônibus são incendidados por criminosos na Grande SP Ônibus param
- ônibus param mais cedo em Santo André
Mas, o governador de São Paulo Geraldo Alckmin, não vê nada disso e ainda declara á imprensa:
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) voltou a afirmar ontem que a
violência em São Paulo está sob controle, apesar de a Região
Metropolitana ter registrado pelo menos 25 mortes entre a noite de
sexta-feira e a de ontem - só de sábado para domingo foram 17. A
declaração foi dada de manhã em Carapicuíba. Sem determinar prazo,
Alckmin ainda disse que a polícia já venceu o crime organizado no
passado e vai vencer novamente.
Ao comentar a onda de violência enfrentada pela população, o governador pediu que as pessoas confiem na polícia paulista, que classificou como a mais bem preparada do País. "Temos a melhor e a maior polícia do Brasil, com 135 mil policiais extremamente bem treinados. Além de alta tecnologia", afirmou.
Segundo Alckmin, a parceria estabelecida com o governo federal - que será oficializada hoje com a assinatura de um protocolo de intenções, em parceria com o Ministério da Justiça - deixará o Estado mais preparado para enfrentar o crime organizado.
Ele listou três medidas que considera essenciais para esse objetivo: a remoção de líderes de facções para presídios fora de São Paulo, a criação de uma agência de inteligência integrada, que combaterá pontos estratégicos do tráfico, e o fortalecimento do Instituto de Criminalística (IC), para pesquisar o "DNA" da droga que sustenta o crime.
Sobre os casos de violência praticados por policiais militares, o governador afirmou que todos os episódios serão investigados pela Corregedoria e pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), que registra as chamadas "resistências seguidas de morte".
Engano.
Ao comentar a onda de violência enfrentada pela população, o governador pediu que as pessoas confiem na polícia paulista, que classificou como a mais bem preparada do País. "Temos a melhor e a maior polícia do Brasil, com 135 mil policiais extremamente bem treinados. Além de alta tecnologia", afirmou.
Segundo Alckmin, a parceria estabelecida com o governo federal - que será oficializada hoje com a assinatura de um protocolo de intenções, em parceria com o Ministério da Justiça - deixará o Estado mais preparado para enfrentar o crime organizado.
Ele listou três medidas que considera essenciais para esse objetivo: a remoção de líderes de facções para presídios fora de São Paulo, a criação de uma agência de inteligência integrada, que combaterá pontos estratégicos do tráfico, e o fortalecimento do Instituto de Criminalística (IC), para pesquisar o "DNA" da droga que sustenta o crime.
Sobre os casos de violência praticados por policiais militares, o governador afirmou que todos os episódios serão investigados pela Corregedoria e pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), que registra as chamadas "resistências seguidas de morte".
Engano.
Alckmin não quis comentar o caso envolvendo o soldado Edcarlos Oliveira,
que foi preso em flagrante na madrugada de sábado após assassinar, por
engano, dois homens em São Mateus, na zona leste da capital. Disse
apenas que a polícia cumpriu seu papel ao prendê-lo.
Para o governador, no entanto, denúncias sobre a existência de grupos de extermínio dentro da Polícia Militar merecem cautela. "Há muitos aproveitadores fazendo notícias falsas", afirmou sobre supostas ameaças de PMs a jovens que moram na periferia da capital.
Ontem, o Estado mostrou que já há mães mandando os filhos para fora da cidade por medo de que sejam assassinados por criminosos ou policiais.
Para o governador, no entanto, denúncias sobre a existência de grupos de extermínio dentro da Polícia Militar merecem cautela. "Há muitos aproveitadores fazendo notícias falsas", afirmou sobre supostas ameaças de PMs a jovens que moram na periferia da capital.
Ontem, o Estado mostrou que já há mães mandando os filhos para fora da cidade por medo de que sejam assassinados por criminosos ou policiais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
”Sendo este um espaço democrático, os comentários aqui postados são de total responsabilidade dos seus emitentes, não representando necessariamente a opinião de seus editores. Nós, nos reservamos o direito de, dentro das limitações de tempo, resumir ou deletar os comentários que tiverem conteúdo contrário às normas éticas deste blog. Não será tolerado Insulto, difamação ou ataques pessoais. Os editores não se responsabilizam pelo conteúdo dos comentários dos leitores, mas adverte que, textos ofensivos à quem quer que seja, ou que contenham agressão, discriminação, palavrões, ou que de alguma forma incitem a violência, ou transgridam leis e normas vigentes no Brasil, serão excluídos.”