O corregedor nacional de Justiça, Francisco Falcão, pediu nesta
segunda-feira, 17, ao presidente do Tribunal Regional Federal (TRF) da
1.ª Região que preste informações com urgência sobre as conclusões de um
procedimento aberto contra um juiz federal de Brasília que foi afastado
do cargo em novembro de 2011 após, supostamente, ter sofrido um
problema psiquiátrico.
Falcão decidiu interpelar o TRF-1 ao saber que o juiz, Marcelo Antonio Cesca, postou no Facebook mensagem na qual fazia galhofa com o fato de ganhar sem trabalhar. O juiz, afastado em um período em que sofria de depressão, agradecia ao CNJ por estar há 2 anos e 3 meses recebendo salário integral, de R$ 22 mil, sem trabalhar. Com a mensagem ele postou fotografias em que aparece em uma praia em traje de banho.
Higidez laboral
Em nota divulgada no início da noite desta segunda, o CNJ disse não haver nenhum procedimento pendente de análise no qual o juiz conste como parte: "O afastamento do magistrado não decorreu de atuação deste Conselho, mas sim de decisão do Tribunal Regional Federal da 1.ª Região (TRF1), em processo que avalia a sua higidez laboral".
Falcão decidiu interpelar o TRF-1 ao saber que o juiz, Marcelo Antonio Cesca, postou no Facebook mensagem na qual fazia galhofa com o fato de ganhar sem trabalhar. O juiz, afastado em um período em que sofria de depressão, agradecia ao CNJ por estar há 2 anos e 3 meses recebendo salário integral, de R$ 22 mil, sem trabalhar. Com a mensagem ele postou fotografias em que aparece em uma praia em traje de banho.
Higidez laboral
Em nota divulgada no início da noite desta segunda, o CNJ disse não haver nenhum procedimento pendente de análise no qual o juiz conste como parte: "O afastamento do magistrado não decorreu de atuação deste Conselho, mas sim de decisão do Tribunal Regional Federal da 1.ª Região (TRF1), em processo que avalia a sua higidez laboral".
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