“Mercado” inventa GLOBOPE contra Dilma e enche de ganhar dinheiro
Em dois dias, ações da Petrobras e do Banco do Brasil subiram 11%.
Da Eletrobrás, 7%.
A Bolsa subiu 3,2%.
Incrível !
É que o “mercado” e seus trombones espalharam há dois dias que a pesquisa eleitoral – veja que nada mudou e a Dilma continua a ganhar, fácil, no primeiro turno – ia mostrar dramática queda da Dilma.
E, com isso, o “qualquer um”, Aécio Never, Dudu Campriles ou Bláblárina, retiraria as algemas que a Dilma, a terrorista e intervencionista, aplicou aos pulsos das empresas estatais.
Como diz aquele amigo navegante: “já que não vamos ganhar a eleição, vamos tratar de ganhar dinheiro”.
A Comissão de Valores Mobiliários, para variar, não vai fazer nada.
No mercado de capitais do Brasil, não existe uma Lei de SA e, portanto, urubu voa de costas.
Nessa sexta-feira, as ações das estatais desabarão e os trombones do PiG (*) dirão que “o mercado odeia a Dilma”.
(No mercado futuro, as ações da Petrobras já caíram com a divulgação da pesquisa por causa “do ódio” do mercado à Dilma …)
Viva o Brasil !
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
”Sendo este um espaço democrático, os comentários aqui postados são de total responsabilidade dos seus emitentes, não representando necessariamente a opinião de seus editores. Nós, nos reservamos o direito de, dentro das limitações de tempo, resumir ou deletar os comentários que tiverem conteúdo contrário às normas éticas deste blog. Não será tolerado Insulto, difamação ou ataques pessoais. Os editores não se responsabilizam pelo conteúdo dos comentários dos leitores, mas adverte que, textos ofensivos à quem quer que seja, ou que contenham agressão, discriminação, palavrões, ou que de alguma forma incitem a violência, ou transgridam leis e normas vigentes no Brasil, serão excluídos.”