Guerrilheiro Virtual

terça-feira, 14 de agosto de 2012

PiG foi ao lixão para pegar Lula

O PiG passou sete anos em busca da condenação do Lula. 
 

Nenhum merválico colonista (*) tinha conseguido

Manchete do Globo:

“Para enfraquecer Procurador, Jefferson agora acusa Lula”

Manchete do Estadão:

“Advogado de Jefferson diz que Lula ordenou o mensalão”

Manchete da Folha (**):

“Lula ordenou esquema, diz defesa de Jefferson”








Navalha

O PiG (***) passou sete anos em busca da condenação do Lula.

E perdeu em todas as três tentativas: 2002, 2006 e 2010.

Nenhum merválico colonista conseguiu.

Atordoado, o PiG despejou o Golpe no lixão.

Só na Avenida Brasil o intento Golpista seria possível.

Com o Nilo, do José de Abreu.

Num Brasil Global, onde o herói é corno.

E a vilã, como diz o Nirlando Beirão, parece um daqueles andróginos da Folha (**).

Triste fim do PiG.

No lixo.

É a vingança do genial José de Abreu.

Paulo Henrique Amorim

(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (***) que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta  costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse  pessoal aí.

(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a  Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
 

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