Colonos judeus queimam mesquita na Cisjordânia. Essa noticia talvez seja publicada na mídia impressa de hoje.
Mas é preciso fazer dois esclarecimentos:
1-Onde está escrito colonos, leia-se invasores, ou terroristas, ou bandidos.
Essa atitude dos autodenominados judeus israelenses lembra a Alemanha da década de 30 e algo da de 40.
É a típica síndrome de Estocolmo.
2- O complexo de vira-latas vai para a mídia-xexenta que não sabe como agir diante de uma informação dessa natureza.
Tenta oculta-la e o faz não lhe dando o devido destaque.
E nem pode.
Assim como ela se omitiu diante dos horrores da Segunda Grande Guerra, se omite diante da opressão que sofrem os semitas palestinos.
Ou seja, ela continua coerente.
A incoerência fica por conta dos autodenominados semitas israelenses.
Não se envergonham em negociar o holocausto.
Dia 5, mais 16 mil supostos sobreviventes do holocausto foram indenizados pela Alemanha.
Em seu livro A Industria do Holocausto, o professor e historiador Norman Finkelstein, cujos pais, sobreviventes dos campos de concentração, relata a indignação de sua mãe.
“Se continuarem as indenizações, as pessoas terão direito de perguntar, então quem morreu no holocausto”?
E aqui fica uma pergunta.
E os negros da África?
Por que ninguém se lembra em indenizá-los?
E os nativos das Américas?
Foram centenas de anos de escravidão.
Ou isso não conta?
Pense nisso enquanto voltamos aos indenizados do holocausto.
Para quem está indo esse dinheiro?
Pergunto novamente: Quem está recebendo o dinheiro em nome dos sobreviventes?
Assista ao vídeo abaixo e pense mais um pouquinho.
Você acha possível que quem diz que sofreu tamanhos horrores cometa tamanha brutalidade?
Do Bourdoukan
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