A presidente Dilma desarmou as armadilhas dos jornalistas, na entrevista coletiva, em Cuba, e chegou a rir da falta de noção de uma pergunta (que só pode ter vindo de alguém do PIG).
Primeiro a Presidenta não entrou no campo da negação de que Cuba tenha seus problemas com direitos humanos, mas disse, nas entrelinhas, que se recusava a usar o tema com intuito apenas de desestabilizar governos, conforme interesses escusos de países imperialistas. E que todos os países tem que se comprometerem em conjunto sobre o tema, e não cada um que tem "telhado de vidro", só jogar pedra no telhado do outro.
Um jornalista perguntou o que significava a visita a Cuba logo após participar do Fórum Social Mundial em Porto Alegre (certamente insinuando insatisfação com a Presidenta estar dando atenção a setores à esquerda).
A Presidenta riu e disse ficar estarrecida com a forma como a mídia analisa seus atos. Disse que visitou vários países, os mais diversos, o ano passado, e como é que interpretaria estas outras visitas? O Brasil mantém boas relações com todos os países, porque dialoga com todos os países, resolvendo diferenças no diálogo, nestas viagens.
E sobrou uma citação que acabou atingindo Alckmin, o exterminador do Pinheirinho. A presidenta disse que dialoga com os movimentos sociais (referindo-se ao Fórum Social Mundial), e recorrer à violência é injustificável. Disse ser contra guerras e confrontos, e dialoga com todos, sem nenhum preconceito.
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