O Banco do Brasil é o novo alvo dos ataques de hackers brasileiros. Depois do Itaú e Bradesco nos últimos dois dias, hoje é vez da página do BB apresentar instabilidade, dificuldade de acesso pelos clientes e lentidão na transmissão de dados. Os problemas acontecem há quase duas horas. Segundo a assessoria de imprensa do banco, até agora foram registrados dois picos de acessos desde 10 horas da manhã, com forte aumento do número de computadores que tentam abrir a página da instituição, o que gera os problemas. O BB diz, porém, que a página não saiu do ar, apenas apresenta lentidão.
Leia também:
Leia também:
BB confirma lentidão do site, mas enfatiza segurança
Hackers brasileiros tiram site do Bradesco do ar por 2h
Febraban ressalta importância de lei sobre ataques e fraudes
Mais de 430 milhões de pessoas sofreram crimes cibernéticos em 2011
Por volta das 10h30, o grupo que organiza os ataques - que se denomina Anti-Security Brazilian Team - informou na internet que o ataque à página do BB havia sido bem sucedido. "#OpWeeksPayment - ATENÇÃO MARUJOS: Alvo atingido! O@BancodoBrasil está à deriva! TANGO DOWN!", comemoraram via twitter. "Tango Down" é uma expressão que deriva do inglês "target down" (alvo caído em português), usada pelos hackers para dizer que um alvo foi eliminado.
A estratégia para a invasão é conhecida como "negação de serviço". Nele, são organizados milhares de acessos simultâneos de diversos computadores espalhados pelo mundo - alguns acessos, inclusive, falsos - para um único servidor. Com a demanda muito acima do normal, a página da empresa fica indisponível ou lenta. Para as vítimas, esse tipo de ataque é difícil de contornar porque, para evitá-lo, seria necessário tirar a página do ar ou reforçar demasiadamente a capacidade de acesso por pouco tempo.
A meta dos hackers é invadir um site de banco por dia nesta semana. Na quinta-feira é a Caixa e na sexta o Santander, de acordo com as redes sociais. Em conversa com a imprensa, o presidente do Santander, Marcial Portela, disse, ontem, que o banco vem monitorando e reforçando seu site desde a semana passada, por conta das ameaças de ataques. O grupo diz que os ataques da chamada "OpWeeksPayment" - algo como "operação semana de pagamento de salários - tem como objetivo alertar a população brasileira sobre a injustiça e a corrupção no País.
Do Yahoo
A estratégia para a invasão é conhecida como "negação de serviço". Nele, são organizados milhares de acessos simultâneos de diversos computadores espalhados pelo mundo - alguns acessos, inclusive, falsos - para um único servidor. Com a demanda muito acima do normal, a página da empresa fica indisponível ou lenta. Para as vítimas, esse tipo de ataque é difícil de contornar porque, para evitá-lo, seria necessário tirar a página do ar ou reforçar demasiadamente a capacidade de acesso por pouco tempo.
A meta dos hackers é invadir um site de banco por dia nesta semana. Na quinta-feira é a Caixa e na sexta o Santander, de acordo com as redes sociais. Em conversa com a imprensa, o presidente do Santander, Marcial Portela, disse, ontem, que o banco vem monitorando e reforçando seu site desde a semana passada, por conta das ameaças de ataques. O grupo diz que os ataques da chamada "OpWeeksPayment" - algo como "operação semana de pagamento de salários - tem como objetivo alertar a população brasileira sobre a injustiça e a corrupção no País.
Do Yahoo
Nenhum comentário:
Postar um comentário
”Sendo este um espaço democrático, os comentários aqui postados são de total responsabilidade dos seus emitentes, não representando necessariamente a opinião de seus editores. Nós, nos reservamos o direito de, dentro das limitações de tempo, resumir ou deletar os comentários que tiverem conteúdo contrário às normas éticas deste blog. Não será tolerado Insulto, difamação ou ataques pessoais. Os editores não se responsabilizam pelo conteúdo dos comentários dos leitores, mas adverte que, textos ofensivos à quem quer que seja, ou que contenham agressão, discriminação, palavrões, ou que de alguma forma incitem a violência, ou transgridam leis e normas vigentes no Brasil, serão excluídos.”