“O jornalista Josias de Souza revela transcrições de escutas telefônicas da Polícia Federal em que o contraventor combina a entrega. O destinatário da verba seria o governador tucano Marconi Perillo
Brasil 247 / UOL-Blogs
O governador Marconi Perillo (PSDB – GO) admitiu ontem a influência de Carlinhos Cachoeira no Estado, mas negou qualquer envolvimento com o bicheiro. Hoje, no entanto, o jornalista Josias de Souza publicou uma nota em em blog sobre transcrições de escutas telefônicas da Polícia Federal em que o contraventor combina a entrega de uma caixa de dinheiro ao palácio do governo de Goiás.
Leia o post na íntegra:
O Guardião, sistema de escutas telefônicas da Polícia Federal, gravou em 10 de junho do ano passado conversas nas quais Carlinhos Cachoeira combina com integrantes de sua quadrilha a entrega de uma caixa contendo dinheiro.
O título do relatório sigiloso no qual a PF resume o conteúdo dos diálogos é explícito: “Entrega de dinheiro no palácio do governo de Goiás.” O destinatário da verba seria o governador tucano Marconi Perillo. Ele nega.
O blog QuidNovi, do jornalista Mino Pedrosa, ex-empregado de Cachoeira, veiculou um lote de áudios. Num deles, o pós-bicheiro conversa com Geovani Pereira da Silva, apontado pela PF como tesoureiro da quadrilha.
Leia o post na íntegra:
O Guardião, sistema de escutas telefônicas da Polícia Federal, gravou em 10 de junho do ano passado conversas nas quais Carlinhos Cachoeira combina com integrantes de sua quadrilha a entrega de uma caixa contendo dinheiro.
O título do relatório sigiloso no qual a PF resume o conteúdo dos diálogos é explícito: “Entrega de dinheiro no palácio do governo de Goiás.” O destinatário da verba seria o governador tucano Marconi Perillo. Ele nega.
O blog QuidNovi, do jornalista Mino Pedrosa, ex-empregado de Cachoeira, veiculou um lote de áudios. Num deles, o pós-bicheiro conversa com Geovani Pereira da Silva, apontado pela PF como tesoureiro da quadrilha.
Garcez pergunta a Cachoeira se pode enviar a encomenda para o “Waldimir” por meio de um portador (Gleyb Ferreira da Cruz). O contraventor autoriza. E faz uma recomendação: “Manda ele esconder aí.” E o tesoureiro: “Tá numa caixa de computador.”
Foto: Divulgação / Folhapress
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