Veja aqui o que o Partido da Imprensa Golpista (PIG) não mostra!
Geraldo Alckmin do PSDB acaba de ser desmentido e desmoralizado. O governador tucano havia dito que considerava “ínfimos” os contratos existentes entre a Delta e o governo de SP. A bancada de parlamentares do PT São Paulo apurou e descobriu, por meio de números obtidos no Tribunal de contas do Estado (TCE) e do Diário Oficial, que a Delta ganhou quase R$ 800 milhões em contratos fechados com Alckmin.
Engraçado é que a oposição encabeçada pelos partidos demotucanos e pela imprensa, todos os dias levantam suspeitas entre a construtora e o PAC. E agora, governador?
Abaixo, leia a matéria completa:
Um dia depois do governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) afirmar que considerava “ínfimos” os contratos da construtora Delta com a administração de São Paulo, a bancada do PT na Assembleia Legislativa do estado divulgou levantamento que aponta pagamentos de R$ 774,9 milhões do governo à empresa desde o primeiro governo do tucano. Os números foram obtidos no Tribunal de Contas do Estado (TCE) e no Diário Oficial.
Em 2002, um ano depois de Alckmin assumir o governo por causa da morte de Mário Covas, a Delta e o governo assinaram contratos que somam R$ 10,3 milhões com o Departamento de Estradas de Rodagem paulista (DER). Os contratos cresceram nos anos seguintes até 2009, período em que o tucano dividiu o poder com Cláudio Lembo (DEM) e José Serra (PSDB).
De acordo com o levantamento, em 2003 foram assinados contratos de R$ 17 milhões; em 2005, R$ 22,6 milhões; em 2006, R$ 45,3 milhões; em 2007, R$ 117,5 milhões; em 2008, R$ 138,8 milhões; e por fim, em 2009, 382,1 milhões. Em 2011, o valor total dos contratos foi de R$ 41 milhões, de acordo com o levantamento.
O maior contrato envolvendo a Delta foi assinado em 2009 e se refere às obras da Nova Marginal Tietê, na capital, no valor de R$ 358,8 milhões. Os recursos foram repassados ao Consórcio Delta/Sobrenco pela Dersa, empresa do governo responsável pelas obras de logística e transportes no Estado.
A assessoria da Secretaria da Fazenda de São Paulo informou que apenas os dados referentes a pagamentos da administração direta (tesouro, autarquias e fundações) à Delta estavam disponíveis e somam R$ 280,2 milhões desde 2003. No entanto, o levantamento realizado no TCE e Diário Oficial mostra que a maior parte dos pagamentos à empresa foram realizados por duas empresas da administração indireta – Dersa e Sabesp – e somam R$ 521,2 milhões.
Na noite de ontem, a assessoria do governador informou na que desconhece os dados da bancada petista. Ao ser perguntada se o governador ainda considerava “ínfimos” os valores pagos à Delta, a assessoria disse que essa é uma pergunta que não fazia sentido e disse a considerar motivada por “confusão ou má-fé”. Para a assessoria, a frase do governador se refere apenas aos contratos da atual gestão, e não de outras passagens dele e de aliados no cargo.
Engraçado é que a oposição encabeçada pelos partidos demotucanos e pela imprensa, todos os dias levantam suspeitas entre a construtora e o PAC. E agora, governador?
Abaixo, leia a matéria completa:
Um dia depois do governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) afirmar que considerava “ínfimos” os contratos da construtora Delta com a administração de São Paulo, a bancada do PT na Assembleia Legislativa do estado divulgou levantamento que aponta pagamentos de R$ 774,9 milhões do governo à empresa desde o primeiro governo do tucano. Os números foram obtidos no Tribunal de Contas do Estado (TCE) e no Diário Oficial.
Em 2002, um ano depois de Alckmin assumir o governo por causa da morte de Mário Covas, a Delta e o governo assinaram contratos que somam R$ 10,3 milhões com o Departamento de Estradas de Rodagem paulista (DER). Os contratos cresceram nos anos seguintes até 2009, período em que o tucano dividiu o poder com Cláudio Lembo (DEM) e José Serra (PSDB).
De acordo com o levantamento, em 2003 foram assinados contratos de R$ 17 milhões; em 2005, R$ 22,6 milhões; em 2006, R$ 45,3 milhões; em 2007, R$ 117,5 milhões; em 2008, R$ 138,8 milhões; e por fim, em 2009, 382,1 milhões. Em 2011, o valor total dos contratos foi de R$ 41 milhões, de acordo com o levantamento.
O maior contrato envolvendo a Delta foi assinado em 2009 e se refere às obras da Nova Marginal Tietê, na capital, no valor de R$ 358,8 milhões. Os recursos foram repassados ao Consórcio Delta/Sobrenco pela Dersa, empresa do governo responsável pelas obras de logística e transportes no Estado.
A assessoria da Secretaria da Fazenda de São Paulo informou que apenas os dados referentes a pagamentos da administração direta (tesouro, autarquias e fundações) à Delta estavam disponíveis e somam R$ 280,2 milhões desde 2003. No entanto, o levantamento realizado no TCE e Diário Oficial mostra que a maior parte dos pagamentos à empresa foram realizados por duas empresas da administração indireta – Dersa e Sabesp – e somam R$ 521,2 milhões.
Na noite de ontem, a assessoria do governador informou na que desconhece os dados da bancada petista. Ao ser perguntada se o governador ainda considerava “ínfimos” os valores pagos à Delta, a assessoria disse que essa é uma pergunta que não fazia sentido e disse a considerar motivada por “confusão ou má-fé”. Para a assessoria, a frase do governador se refere apenas aos contratos da atual gestão, e não de outras passagens dele e de aliados no cargo.
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